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Em tempos idos, eram comuns as homenagens prestadas entre instituições do poder público. Tais homenagens - principalmente no âmbito militar -  se traduziam em imponentes cerimônias, nas quais o poder da Força homenageada era mostrado da forma mais impactante possível. 
 
Não foi diferente no dia 1º de junho de 1954, quando a FAB prestou uma inesquecível homenagem ao Poder Judiciário, nas figuras de José Linhares e Luís Gallotti, ambos Ministros do STF.
 
   
 
Foram eles recebidos pelo Ministro da Aeronáutica, Brig Nero Moura, e foram brindados com um verdadeiro espetáculo dos então novíssimos Gloster Meteor, ainda sem as marcações das esquadrilhas, que voaram em formação e realizaram diversos procedimentos de ataque. 
 
As imagens, únicas, são do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, e registram um momento histórico, que todos nós gostaríamos de ter presenciado.
 
Texto de Waldenir Azevedo
 
  
  
 
 
 
7 de setembro de 1957. Chegam à Base Aérea de Natal os primeiros A-26 da Força Aérea Brasileira. Inicia-se a era do "INVADER" no Brasil. 
 
Vinte e oito aviões foram retirados da estocagem nos Estados Unidos e, após completa revisão, entregues ao 5⁰ Grupo de Aviação. Inicialmente empregados com grande empenho no Estágio de Instrução de Aspirantes, cumpriu com êxito esta missão até o final de 1960. 
 
No ano seguinte, a instrução dos Aspirantes não pôde ser realizada em A-26, pois o recolhimento da maioria dos aviões ao Parque de Aeronáutica de Recife, para revisão geral, reduziu consideravelmente o número desses aviões no 5⁰ Grupo de Aviação. As turmas que estagiaram em 1962 e 1963 ainda voaram no "INVADER" cumprindo um programa reduzido.
 
 
A partir de 1964, o A-26 foi retirado da instrução, passando a equipar exclusivamente o 1⁰/5⁰ Grupo de Aviação, que se tornou operacional em Bombardeio Médio e Ataque. Participou nos anos seguintes das missões CATRAPO I e ll, na Base Aérea de Santa Cruz, Operação Poti, Operação Xavante, Operação Roraima e de exercícios combinados com o Exército.
 
 Operando taticamente de dia e à noite, realizou missões de ataque com foguetes, bombardeio picado, bombardeio rasante, viagens rasantes e de grande altitude. Ao mesmo tempo em que formava novas equipagens, o veterano herói retornava ao combate. 
 
Durante esta fase de longo emprego operacional, os "INVADER", devido à falta de um reforço na estrutura de suas asas, foram obrigados a interromper sua missão. Quando maior era o entusiasmo no 5⁰ Grupo de Aviação, o 1⁰ Esquadrão parou. Estávamos em agosto de 1966. Em 1967, após longos estudos, o Ministério da Aeronáutica decidiu executar o reforço das asas e modernizar vários equipamentos nos Estados Unidos.
 
 
 A 10 de novembro de 1967, partem os cinco. primeiros, e em 15 de março de 1968, pousa em Tucson, Arizona, o último de quinze aviões.
 
 A 7 de setembro de 1968, exatamente onze anos após chegarem ao Brasil, a 1⁰ Esquadrilha pousa em Natal, regressando dos Estados Unidos. O ano de 1969 marcou o reinício das missões de combate e a padronização do 1⁰ /10⁰ Grupo de Aviação na sua nova missão: Aviação de Bombardeio. 
 
Com a desativação do 1⁰ /5⁰ Grupo de Aviação e criação do 2⁰ EMRA, as aeronaves A-26 são concentradas no 1⁰ /10⁰ Grupo de Aviação, seu último lar. Em agosto de 1972, devido a problemas de estrutura com o A-26 5158, em Brasília, as aeronaves sofreram diversas restrições que determinaram a impossibilidade de executar as missões de tiro terrestre, ataque com foguetes e bombardeio picado.
 
Por Portaria Ministerial, a partir de agosto de 1972, começou a desativação progressiva das aeronaves, sendo o último avião entregue à Escola de Especialistas de Aeronáutica em dezembro de 1975. Dezoito anos se passaram desde a chegada até o repouso do velho guerreiro. 
 
Revista Aeronáutica N⁰ 101_ 1976.
 
O MUSAL possui em seu acervo histórico um exemplar do A-26 "INVADER", que se encontra em exposição 
 
@fab_oficial 
 
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“PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER”

Considera-se que a história da Busca e Salvamento tem como raiz os sentimentos de solidariedade e humanidade de pessoas que procuravam ajudar seus pares em situações de perigo. Foi na II Guerra Mundial, quando o resgate de tripulantes ingleses abatidos em combate revelou extraordinário êxito ao diminuir as perdas humanas, que o moderno Serviço de Busca e Salvamento teve sua origem.

 Na Força Aérea Brasileira, a atividade de Busca e Salvamento teve seu início com a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941 e ganhou celeridade a partir do final de 1947, frente às dificuldades enfrentadas nas buscas de uma aeronave da FAB que caiu, no município de Porto de Moz, no Pará. Três anos depois, uma aeronave Catalina, o PBY5-A-6516, foi destacada para o emprego exclusivo da atividade SAR na FAB. Entretanto, foi a tragédia do C-47 FAB 2068 que foi consagrada na história como a maior e mais vultosa operação de Busca e Salvamento da aviação brasileira.

 Há 54 anos, no dia 26 de junho de 1967, o avistamento realizado pelo Suboficial Valin, a bordo do Albatroz FAB 6539 do 2° Esquadrão do 10° Grupo de Aviação, fez ecoar na eternidade a frase do então Tenente Velly, que até hoje norteia a mente dos guerreiros da Busca e Salvamento: "Eu sabia que vocês viriam!".

Esse dramático momento da Aviação Brasileira marcou, ainda, o início da operação dos helicópteros H-1H no Brasil, o Sapão ou simplesmente Hagazão, foi considerado a espinha dorsal da Aviação de Busca e Salvamento da FAB, uma vez que operou por 50 anos, com mais de 700 mil horas voadas, em 76 aeronaves. Além dos lendários H-1H, outros vetores, com suas respectivas equipagens realizaram, diuturnamente, Ações de Busca e Salvamento: C-130 Hércules, SC-105 Amazonas, P-95M Bandeirulha, P-3AM Orion, H-60 Black Hawk, H-50 Esquilo e H-36 Caracal e o Museu Aeroespacial, preserva e expõe alguns exemplares desses vetores aéreos.

Assista ao vídeo com a história do resgate do FAB 2068, que deu início a história da Aviação de Busca e Salvamento em nosso canal: https://youtu.be/0nFzEICVpXg

 

 

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Tudo começou com duas cartas, duas cartas somente...

 Hoje, comemoramos o nonagésimo aniversário do Correio Aéreo Nacional e do Dia da Aviação de Transporte.

 Nessa paisagem do lendário Campo dos Afonsos, podemos ainda sentir as vibrações que motivaram o idealismo dos nossos pioneiros, simbolizados nas ilustres figuras dos seus primeiros integrantes: Nelson Freire Lavanére-Wanderlei, Casemiro Montenegro Filho, Lemos Cunha, Eduardo Gomes e tantos outros que, com abnegação doaram o melhor de suas vidas à Força Aérea Brasileira.

 O modesto início daquelas duas cartas traziam implícito o objetivo grandioso de manter unida a nossa Pátria, o que foi buscado, ao longo dos tempos, pelo Correio Aéreo Nacional.

Podemos encontrar no serviço postal aéreo militar as raízes da aviação de transporte, que fez do CAN o seu braço forte.

Após a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, houve a fusão do Correio Aéreo Militar com o Correio Aéreo Naval, dando origem a uma das mais belas histórias da aviação brasileira.

 Em 1951, o Correio Aéreo Nacional já havia atingido tal volume e complexidade de operações que se fez necessário estruturá-lo dentro de uma nova organização, capaz de dirigir adequadamente tão importante serviço.

 Dessa forma, a direção, coordenação e desenvolvimento das atividades do Correio Aéreo Nacional passou por modificações porém mantendo viva a chama de integrar este País, ainda em desenvolvimento.

 Parabéns Aviação de Transporte, Parabéns Correio Aéreo Nacional!

 

 

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Hoje, 20 de julho de 2021, celebramos o 148⁰ aniversário de nascimento do Pai da Aviação e Patrono da Aeronáutica Brasileira, Alberto Santos Dumont.

O gênio de maior criatividade de seu tempo, inventor de grande contribuição para a história da humanidade, viveu em Paris, centro científico da época, e frequentava a alta sociedade parisiense. O grande inventor não se limitou a sua maior criação, o mais pesado que o ar. Teve também destacada contribuição no aperfeiçoamento de motores à explosão e na elaboração de hangares para acomodação e guarda de seus trabalhos.

Dumont, desde criança, tinha paixão por motores e era fã de Júlio Verne, autor do livro ‘A volta ao mundo em 80 dias’. Na infância, era fascinado pelo voo dos pássaros e já fazia experimentos com papagaios de seda.

Seguindo os conselhos de seu pai, foi estudar mecânica na Europa e logo em seguida começou a desenvolver os planos de seu primeiro balão, o 'Brasil', redondo, pequeno, leve e diferente dos existentes à época. Depois de vários balões, Santos Dumont foi ainda mais ambicioso e passou a dedicar-se a construir dirigíveis. Depois de sofrer vários acidentes, escapando da morte por pouco em alguns deles, ganhou o notável prêmio Deutsch.

Finalmente, em 23 de outubro de 1906, diante de uma grande multidão, Santos Dumont concretizava seu maior sonho: voar com um mais pesado que o ar. Após o 14-Bis, o notável brasileiro desenvolveu vários aviões, sendo o mais famoso deles o Demoisele, com o qual visitava amigos que moravam nos arredores de Paris, além de ter sido o primeiro a ser construído em linha de produção.

Em agosto de 1914, a França foi invadida pelas tropas do Império Alemão. Era o início da Primeira Guerra Mundial e os Aeroplanos começaram a ser usados na guerra, primeiro para observação de tropas inimigas e, depois, em combates aéreos, que ficavam cada vez mais violentos com o uso de metralhadoras e bombas.

Assim, Santos Dumont viu, de uma hora para a outra, seu sonho se transformar em pesadelo, dando início a sua guerra de nervos pessoal, o que culminaria em sua reclusão e, posteriormente, em sua morte aos 59 anos no Guarujá.

O Museu Aeroespacial - MUSAL tem uma sala expositiva dedicada exclusivamente à vida e obra de Santos Dumont, onde se pode observar um escrínio que preserva o seu coração, além de réplicas das aeronaves 14-Bis e Demoisele.

 

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Hoje a Força Aérea Brasileira comemora o dia da Aviação de Reconhecimento que surgiu em 1947, com a criação do 1º/10º Grupo de Aviação. Em seguida, foi ativado o 6º Grupo de Aviação, e, em 2011, o 1º Esquadrão do 12º Grupo de Aviação, operando Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT). Hoje a atuação dos Esquadrões não se limita à produção de dados e conhecimentos para a Inteligência de Defesa. Essas unidades aéreas são empregadas, rotineiramente, para fazer aerolevantamento de áreas de interesse, na vigilância das fronteiras terrestres e das águas territoriais brasileiras, em operações de Garantia da Lei e da Ordem e em apoio às atividades de segurança pública em grandes eventos, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos.

Porém seu embrião se formou durante a Guerra do Paraguai quando as forças brasileiras aplicaram um conceito que, desde a antiguidade, sempre foi determinante para o sucesso de qualquer conflito bélico: o conhecimento sobre o inimigo. Tal fato ocorreu em 24 de junho de 1867, determinando assim a comemoração no dia de hoje.

Um orgulho para todos os brasileiros foi a Primeira Esquadrilha de Ligação e Observação (1ª ELO) que teve um grande desempenho nos céus da Itália, utilizando a aeronave Piper L-4H. Durante a Guerra, a 1ª ELO realizou 1.654 horas de voo, 682 missões de guerra e mais de 400 regulações de tiro de Artilharia. Essas missões se caracterizavam por serem longas e árduas devido à topografia dos Montes Apeninos; às condições meteorológicas durante o inverno; à pouca potência de seus pequenos aviões com motor de 65 CV e desprovido de armamentos; ao desconforto da cabina de voo não aquecida; à longa permanência sobre as linhas de frente; às pistas de pouso precárias de onde os militares tinham que operar; e ao fogo antiaéreo inimigo.

No decorrer desses 74 anos de existência da Aviação de Reconhecimento na FAB, diversas aeronaves foram. O Museu Aeroespacial, preserva e expõe alguns exemplares desses vetores aéreos: AMX A-1, Cessna L-19E (Bird Dog), Douglas A-20K (Havoc), Douglas A-26B (Invader), Neiva L-42 (Regente), Neiva N-56C (L-6C Paulistinha), North American NA 159 (T-28A) Trojan, Piper L-4H, Pilatus L-3 e AT-26 (Xavante).

 

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O Dia D, também conhecido como Operação Overlord, que resultou na conquista de parte da Normandia, no Norte da França, aconteceu no dia 6 de junho de 1944. Foi a maior operação de guerra da história e combinou diversas forças militares e marcou o início da liberação da França do domínio dos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Também foi extremamente importante ao criar um front ocidental de luta contra a Alemanha Nazista, o que acentuou o desgaste dos alemães que já lutavam na Itália e no front oriental contra a União Soviética.

O planejamento estendia-se desde 1943 e sua execução, em 1944, aconteceu no momento ideal, pois combinou o fortalecimento dos Aliados com o enfraquecimento visível do Eixo. A operação e promoveu o desembarque de soldados Aliados nas praias da Normandia, no Norte da França. A quantidade de pessoal mobilizado, segundo historiadores, foi de cerca de 150 mil homens, transportados em 5.300 embarcações, além de 1.200 tanques e cerca de 12 mil aeronaves como apoio, realizando o reconhecimento do terreno; lançamento de paraquedistas, que saltaram em diferentes posições da Normandia para confundir as defesas inimigas e conquistar pontes importantes para garantir o avanço Aliado; e bombardeio. As tropas Aliadas eram compostas, principalmente, por soldados americanos, britânicos e canadenses.


Hitler já esperava que um ataque à Normandia acontecesse, no entanto, não sabia quando isso aconteceria. A esperança de ditador era depositada na chamada Muralha do Atlântico, uma linha de defesa estendida na costa do Oceano Atlântico e construída com o objetivo de barrar uma possível invasão dos Aliados. No entanto, a muralha era mais um blefe nazista que propriamente uma realidade.

A reconquista da Normandia era considerada fundamental pelos Aliados, pois significava o início de um esforço de guerra com a intenção de libertar a França do domínio nazista. O Dia D é visto por muitos como o fato que definiu o destino da Segunda Guerra Mundial, a vitória Aliada foi crucial para a continuidade da guerra e contribuiu para antecipar a derrota do Nazismo.

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