Agendamentos
Para marcar uma consulta inicial é necessário que o paciente compareça ao setor de fisioterapia, com o diagnóstico clínico de um médico. Caso o paciente seja de outra força armada, será necessário também um documento de encaminhamento para este setor.
Para todos os atendimentos no horário de expediente será exigido que o militar da ativa faça uso do uniforme previsto, de preferência o 9º (Educação Física).
Inicialmente o paciente fará sua inscrição numa fila de espera, se houver, e será designado (na hora, ou posteriormente) um dia específicio para fazer uma avaliação fisioterapêutica funcional inicial. Após a avaliação será agendado atendimento semanal, que normalmente acontece duas vezes por semana, nos turnos da manha ou tarde, com duração de 50 minutos com um número de 10 atendimentos frequentemente.
É necessário que o paciente traga todos os exames solicitados e realizados pelo médico no tocante à patologia de seu encaminhamento, para sua avaliação na fisioterapia.
Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita
ASSESSORIA DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL DO CINDACTA II
Tel: 41 - 3251-5815
Chefe: Capitão R/1 Édson (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Auxiliar 1: 2º Sargento Daiana (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Auxiliar 2: 2º Sargento Marcos (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
(Para preencher, clique no link) |
Sistema Integrado de Gestão AVSEC (Para acessar, clique no link) |
|
Você também poderá preencher um RELSEC através do seu smartphone!
(Use o QR Code)
AVALIAÇÃO OPERACIONAL – 2016
– Pareceres de Recursos (clique aqui)
PFF008 - EVOLUÇÃO DOS SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA NAS BACIAS PETROLÍFERAS (ÁREAS OCEÂNICAS)
O Empreendimento PFF-008 foi dividido em três(3) Etapas: "Bacia de Campos", "Bacia de Santos" e "Integração das Bacias", esta última com a estruturação da Bacia do Espírito Santo e região de Campos Sul. A Etapa da "Bacia de Campos" foi implementada em novembro de 2018 com a prestação do serviço de vigilância com ADS-B, comunicação por meio de VHF e meteorológico empregando EMS-A, sendo o Controle de Aproximação de Macaé o órgão responsável pelo controle das aeronaves da região.
O cronograma planejado para a Etapa "Bacia de Santos" indica como prazo de finalização Agosto de 2026, com a atividade de pós-implementação. Todavia, visando uma melhor organização das ações e o atendimento das necessidades mais imediatas dos operadores e empresas aéreas Offshore, este projeto foi dividido em duas fases distintas:
Bacia de Santos - Fase 1 (Estruturação do Espaço Aéreo com criação do Espaço Aéreo Offshore Bacia de Santos): Implementada em 15 de julho de 2021. Nesta fase foi criada uma nova Estrutura de Espaço Aéreo, com procedimentos modernos e trajetórias mais eficientes, melhorando a Circulação aérea nesta região do pré-sal. Nesta visão, ocorreu uma organização da circulação aérea Offshore com estruturação do espaço aéreo da bacia petrolífera de Santos, incluindo rotas e níveis de voos, com waypoints e georreferenciamentos para aumento da consciência situacional dos pilotos e maior segurança dos voos. Além disso, houve aquisição de duas novas frequências de coordenação FCA, atualização da ICA 100-4 “Regras e Procedimentos Especiais de Tráfego Aéreo para Helicópteros”, publicação da “Carta Especial de Helicópteros – Bacia de Santos”, e publicação da AIC-N 27/21 “Operação Offshore na Bacia Petrolífera de Santos”(atualizada em 30 de Dezembro de 2021, sendo nomeada AIC-N 46/21), descrevendo todos os detalhes desta nova Circulação aérea para a bacia petrolífera de Santos. Ainda nesta fase, houve a Simulação em tempo acelerado (STA), no ICEA, através do Simulador Total Airspace and Airport Modeler (TAAM), de toda essa nova Circulação Aérea offshore proposta, fins de testar possibilidades e retirar subjetividades através dos dados fornecidos automaticamente pelo simulador.
Bacia de Santos - Fase 2 (Prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo com Vigilância ADS-B): Prevista sua implementação para agosto do ano de 2026, onde será implantado o novo sistema de Comunicações e de Vigilância ADS-B para esta área do pré-sal brasileiro. Estas instalações com tecnologias modernas propiciarão na sequência a prestação do serviço de controle de tráfego aéreo (ATC), o qual será executado pelo Controle de Aproximação de Macaé (APP-ME), integrando as Bacia Petrolíferas Oceânicas. Como complementações, será implantado ainda as Estações Meteorológicas de Superfícies Automáticas (EMS-A), as quais possibilitarão a execução de procedimentos IFR de saídas, e de aproximações por Instrumentos (PinS), para atendimento a essa demanda especial de aviação Offshore das plataformas marítimas.
A Etapa "Integração das Bacias", último passo do projeto, com data prevista novembro do ano de 2027, visa estruturar as regiões de Campos Sul, a qual está localizada entre as Bacia de Campos e de Santos, e Bacia Petrolífera do Espírito Santo (SBES), que está localizada ao norte da Bacia de Campos. Desse modo, o serviço de controle de tráfego aéreo será prestado ao longo da área oceânica, de 1500 pés até 10.500pés. A integração das Bacias atenderá uma demanda de mais de 125 mil voos anuais, em atendimento a, em torno, de 270 plataformas marítimas.
As implementações destes planejamentos pelo DECEA, com a utilização de novas tecnologias e modernas estruturas de espaço aéreo com rotas RNAV para as Bacias Petrolíferas Oceânicas, visa, dentre outras, melhorias imediatas para os usuários, além de atender as premissas e os objetivos estratégicos da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).
A finalização do Empreendimento PFF-008, incluindo sua fase de pós-implementação na Etapa "Integração das Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo" está prevista para janeiro de 2029.
Principais Marcos: |
Data Prevista: |
Etapa "Bacia de Campos" – Reestruturação dos Serviços de Navegação Aérea na Bacia de Campos |
NOV/2018 |
Etapa "Bacia de Santos" Fase 1 – Estruturação do Espaço Aéreo com criação do Espaço Aéreo Offshore da Bacia de Santos; Fase 2 – Prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo com Vigilância ADS-B na Bacia de Santos; |
JUL/2021
AGO/2026 |
Etapa "Integração das Bacias de Campos, Santos e Espírito Santo" – Prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo com Vigilância ADS-B nas regiões de Campos Sul e Bacia do Espírito Santo |
NOV/2027 |
Para maiores informações relativas ao projeto, entrar em contato no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e/ou no telefone (41) 3251-5272.
Assunto | Contatos |
Licenças, CHT, RPM e OEA |
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Escalas Operacionais de RPM e OEA |
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (41) 3251-5282 |
EPTA Terrestres (Especial, “A”, “B” e “C”) |
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (41) 3251-5483 |
EPTA Marítimas (“C” e “M”) |
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (41) 3251-5483 |
Avaliação Operacional e Resultados de testes |
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CINDACTA II
Endereço: Avenida Prefeito Erasto Gaertner, 1000, bairro Bacacheri, Curitiba, PR
Telefone do Setor de Fisioterapia: (41) 3251-5382
Equipe:
1T FT Larissa Riskalla Talamine Souto (Chefe do setor de fisioterapia) (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
1T FT Vanessa Alessandra dos Santos de Oliveira (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
1T FT Daniela Gallon Correa (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
CV FT Elizabete Nicolau Rauen (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
SO FT George Alvicio Kieling (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
3S SEF Fabricio Tomaz Alves (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
S1 SEF Gabriel Augusto Polena Prendin (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Página inicial | O que é Fisioterapia | Agendamentos | |
Orientações a pacientes: |
Folhetos informativos: |
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Informações para Fisioterapeutas: 1. Testes de acompanhamento (Outcome Measures) |
O Setor de Fisioterapia
O setor de Fisioterapia do CINDACTA II pertence ao Hospital desta OM, atendendo militares da aeronáutica e outras forças com seus respectivos encaminhamentos (da ativa, da reserva e reformados), bem como seus dependentes, no tocante aos serviços de fisioterapia. Instalado em uma dependência anexa ao ginásio de Educação Física, dentro do CINDACTA II, o horário de atendimento do setor compreende dois turnos (manhã e tarde), coincidindo com o funcionamento do hospital, de segunda a sextas-feira.
O setor de Fisioterapia do CINDACTA II conta com uma equipe de quatro fisioterapeutas, um graduado auxiliar e dois graduados que desempenham atividades administrativas e realiza atividades de atendimento individualizado e em grupos em horários agendados.
O setor de Fisioterapia é composto pelas seguintes seções:
1. Fisioterapia Respiratória (Hospital):
Seção responsável pelo atendimento aos pacientes internados na enfermaria do Hospital do CindactaII, tendo atribuições como: prevenção e/ou tratamento de complicações respiratórias e motoras, minimizar os efeitos da imobilidade no leito, bem como promover integração sensório motora e cognitiva; atendendo a pacientes clínicos e cirúrgicos. Conforme as necessidades apresentadas pelos pacientes, priorizam-se determinadas técnicas, visando maior efetividade nas condutas e utilização dos recursos disponíveis. Dessa maneira o fisioterapeuta participa ativamente na recuperação do paciente, com conseqüente redução no período de permanência de internação hospitalar, redução da taxa de infecção e redução de complicações no pós-operatório.
Os Fisioterapeutas atuam com eficiência em todas as especialidades dentro do ambiente das enfermarias, seja com patologias pneumofuncionais, cardiológicas, neurológicas, ortopédicas, traumatológicas, oncologicas, pediatria e neonatologia. Atuando no processo saúde-doença, podendo assumir um papel indispensável para garantir qualidade e excelência na assistência durante a hospitalização.
2. Fisioterapia Motora (Setor de Fisioterapia):
Seção responsável pelo atendimento aos pacientes ambulatoriais nos setores de:
2.1 - Eletrotermoterapia - atendimento aos pacientes com dor em fase aguda ou mesmo com dor crônica através da indicação de tratamentos a base de aparelhos eletrotermoterápicos e cinesioterapia. Cada atendimento dura, em média, 50 minutos e tem um foco individualizado.
2.2 - Ginásio - atendimento a casos mais graves e de tratamento a longo prazo como: cirurgias ortopédicas, amputações, etc.
Terapia Corporal - atende aos pacientes com distúrbios posturais que necessitam de um trabalho corporal mais global.
2.1.1 - Seção de combate à dor:
Objetivos: tratar pacientes com dor aguda através de cinesioterapia e aparelhagem, quando necessário
2.2.2 - Seção de tratamento funcional do sistema músculo-esquelético:
Objetivos: Realizar trabalho de prevenção e reabilitação nas disfunções do sistema músculo-esquelético (fraturas, pós-operatórios ortopédicos; escolioses; hérnias de disco, etc) assim como tratar as disfunções vasculares como edemas pós mastectomia e de outras origens.
Terapia em Grupo - atende pacientes menos graves, que necessitem de um trabalho muscular e que podem se adequar a rotinas de exercícios terapêuticos em grupos.
A Fisioterapia é uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas. Fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da Biologia, das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia, da sinergia funcional, e da cinesia patologia de órgãos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais.
O fisioterapeuta por sua vez, é o Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional), a prescrição das condutas fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço.
- Avaliação Teórica de Operadores
- Orientações:
- Regulamentações
- Contatos
PED - Programa de Exercícios Domiciliares (Baixa complexidade)
Estes exercícios são prescritos e supervisionados pelo fisioterapeuta, para que os pacientes possam realizá-los em casa. O paciente poderá ou não estar na fila de espera, mas necessariamente fará uma avaliação inicial, será prescrito e ensinado os exercícios no setor de fisioterapia e estabelecida uma rotina com os protocolos sendo disponibilizados online. Cumprido o tempo estipulado o paciente voltará ao setor de fisioterapia para uma reavaliação cinético-funcional.
Os pacientes que fazem parte do atendimento em grupo no Setor de Fisioterapia e que tiveram alta fisioterapêutica, também poderão se beneficiar com exercícios aqui prescritos, pois a critério do fisioterapeuta, este poderá indicar alguns exercícios aqui descritos para que o paciente faça na sua própria residência, como se fosse um programa de educação continuada, com exercícios que serão úteis para manutenção básica de seu condicionamento físico, no que diz respeito a sua patologia.
Recursos Terapêuticos Físicos (Frio, Calor e Contraste):
Muitas das situações tratadas com exercícios requerem algum tipo de recurso terapêutico adicional para alivio da dor ou outro desconforto. Assim sendo, leia as informações sobre alguns deste recursos mais simples, que podem ser usados em casa, após indicação:
Visualizar documento: (Frio, Calor e Contraste)
PRECAUÇÕES IMPORTANTES:
É importante frisar que todos os exercícios aqui descritos requerem uma orientação inicial do Setor de Fisioterapia para serem realizados e são elaborados baseados nas necessidades individuais dos pacientes atendidos neste setor.
O Setor de Fisioterapia também não se responsabiliza pelos problemas acarretados pela execução destes exercícios físicos, por pessoas que o fazem isoladamente sem terem a devida supervisão deste setor.
TABELA DE CONTROLE DOS EXERCÍCIOS DOMICILIARES:
Obtenha aqui uma tabela (word) para que você possa controlar seus exercícios domiciliares e que possa apresentar este resultado na próxima visita ao seu fisioterapeuta.
1. Exercícios para COLUNA LOMBAR
1.1 - Série 1 – Isometria
1.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)
1.3 - Série 3 – Alongamentos
2. Exercícios para COLUNA CERVICAL
2.2 - Série 2 – Fortalecimento
2.3 - Série 3 – Alongamentos
3. Exercícios para OMBRO
3.1 - Série 1 – Isometria
3.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)
3.3 - Série 3 – Bastão
3.4 - Série 4 – Elástico
3.5 - Série 5 – Halter
3.6 - Série 6 – Pliometria
3.7 - Série 7 – Alongamentos
4. Exercícios para COTOVELO
4.1 - Série 1 – Elástico, Halter e Alongamentos
5. Exercícios para PUNHO e MÃO
5.1 - Série 1 – Isométrico, Fortalecimento, Elástico e Halter
6. Exercícios para QUADRIL
6.1 - Série 1 – Isometria
6.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)
6.3 - Série 3 – Elástico
6.4 - Série 4 – Propriocepção
6.5 - Série 5 – Alongamento
7. Exercícios para JOELHO
7.1 - Série 1 – Isometria
7.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)
7.3 - Série 3 – Elástico
7.4 - Série 4 – Propriocepção
7.5 - Série 5 – Alongamento
8. Exercícios para TORNOZELO e PÉ
8.1 - Série 1 – Aquecimento
8.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)
8.3 - Série 3 – Elástico
8.4 - Série 4 – Propriocepção
8.5 - Série 5 – Pliométrico
8.6 - Série 6 – Alongamentos
8.7 - Série 7 – Liberação Miofascial
9. Exercícios para outras especialidades fisioterapêuticas
9.1 - Série 1 – Paralisia Facial Periférica
9.2 - Série 2 – Assoalho Pélvico
9.3 - Série 3 – Circulação Venosa em MMII (membros inferiores)
Referências Bibliográficas: Livros, sites e artigos consultados para elaboração do material aqui apresentado.
PAD - Protocolos para Alta Domiciliar (Baixa complexidade)
Estes exercícios são prescritos pelo fisioterapeuta, para que os pacientes possam realizá-los em casa após sua alta fisioterapêutica. Será prescrito e ensinado os exercícios no setor de fisioterapia e estabelecida uma rotina com os protocolos sendo disponibilizados online. Não há necessidade de retorno ao setor de fisioterapia.
Os pacientes que fazem parte do atendimento em grupo no Setor de Fisioterapia e que tiveram alta fisioterapêutica, poderão se beneficiar com exercícios aqui prescritos, pois a critério do fisioterapeuta, este poderá indicar alguns exercícios aqui descritos para que o paciente faça na sua própria residência, como se fosse um programa de educação continuada, com exercícios que serão úteis para manutenção básica de seu condicionamento físico, no que diz respeito a sua patologia.
Recursos Terapêuticos Físicos (Frio, Calor e Contraste): Muitas das situações tratadas com exercícios requerem algum tipo de recurso terapêutico adicional para alivio da dor ou outro desconforto.
Assim sendo, leia as informações sobre alguns deste recursos mais simples, que podem ser usados em casa, após indicação:
Visualizar documento: (Frio, Calor e Contraste)
PRECAUÇÕES IMPORTANTES:
É importante frisar que todos os exercícios aqui descritos requerem uma orientação inicial do Setor de Fisioterapia para serem realizados e são elaborados baseados nas necessidades individuais dos pacientes atendidos neste setor.
O Setor de Fisioterapia também não se responsabiliza pelos problemas acarretados pela execução destes exercícios físicos, por pessoas que o fazem isoladamente sem terem a devida supervisão deste setor.
TABELA DE CONTROLE DOS EXERCÍCIOS DOMICILIARES:
Obtenha aqui uma tabela (word) para que você possa controlar seus exercícios domiciliares e que possa apresentar este resultado na próxima visita ao seu fisioterapeuta.
1. Exercícios para COLUNA LOMBAR
1.1 - Exercícios para Lombalgia
2. Exercícios para COLUNA CERVICAL
2.1 -
3. Exercícios para OMBRO
3.1 - Tendinite do Ombro
4. Exercícios para COTOVELO
4.1 - Epicondilite Lateral
5. Exercícios para PUNHO e MÃO
5.1 - Exercícios para Punho e Mão
6. Exercícios para QUADRIL
7. Exercícios para JOELHO
7.1 - Artrose de Joelhos
8. Exercícios para TORNOZELO e PÉ
8.1 - Fascite Plantar e Esporão de Calcâneo
8.2 - Fascite Plantar (versão 2)
9. Exercícios para outras especialidades fisioterapêuticas
9.1 - Série 1 - Paralisia Facial Periférica
9.2 - Série 2 - Assoalho Pélvico
9.3 - Série 3 - Circulação Venosa em MMII (membros inferiores)
10. Fisioterapia no Hospital geral
10.1 - Exercícios para serem feitos no leito hospitalar
16. Chiarapa, T. R.; Cacho, D. P; Alves, A. F. D. Incontinência urinária feminina: Assistência fisioterapêutica e multidisciplinar. 1. Ed. São Paulo: Livraria médica paulista editora, 2007.
Legislações Diversas
Testes de acompanhamento (Outcome Measures)
(Fonte: https://www.physio-pedia.com/Outcome_Measures)
Um Teste de Acompanhamento é o resultado de uma avaliação objetiva para determinar a função-base que o paciente possui no inicio de um tratamento. Uma vez iniciado o tratamento o mesmo teste poderá ser usado para acompanhar o progresso do paciente naquela função, bem como para determinar a eficácia do tratamento. À medida que a fisioterapia caminha para a Prática Baseada em Evidência estas medidas de acompanhamento nos fornecem uma justificativa segura para determinado tratamento. Devem ser aplicados quando o tempo de avaliação e a condição do paciente permitirem.
Confiabilidade, validade e capacidade de resposta
O Teste de Acompanhamento deve ter demonstrado para medir o aspecto particular da função que é pretendido testar (validade) e os resultados devem ser os mesmos (ou similares), independentemente de quem administra o teste ou quando é administrado (confiabilidade). Finalmente, o teste ou escala deve realmente ser capaz de testar a mudança ao longo do tempo em tudo o que está sendo testado (capacidade de resposta). (...) as medidas de resultado padronizadas devem ser usadas rotineiramente na prática normal:
"Tendo em conta os problemas do paciente, um Teste de Acompanhamento publicado, padronizado, válido, confiável e responsivo é usado para avaliar a mudança no estado de saúde do paciente" (Padrões fundamentais da prática de fisioterapia, 2005)."
Análise estatística
Alguns Testes de Acompanhamento foram testados estatisticamente para determinar a validade e a confiabilidade reais e é preciso notar que alguns são mais válidos e confiáveis do que outros. A análise também deve ser realizada para determinar se a mudança na pontuação no teste é resultado da intervenção (tratamento), ou não.
Existe uma quantidade significativa de testes para fisioterapia que podem ser facilmente encontrados na web. Nosso objetivo não é relacioná-los aqui, mas apenas informar que alguns são mais específicos que outros, ou que alguns são mais confiáveis que outros; também é preciso se certificar que o teste tenha sido validado para utilização no Brasil, e você encontra muitas destas validações pesquisando pelos indicadores apropriados nas bases de dados. Segue abaixo os Testes de Acompanhamento mais utilizados no nosso setor de fisioterapia.
Links para pesquisas:
http://www.orthopaedicscore.com/
http://www.saudeemmovimento.com.br/saude/tabelas/tabela_de_referencia_fangulares.htm
https://www.physio-pedia.com/Category:Outcome_Measures
http://www.rehabmeasures.org/rehabweb/allmeasures.aspx?PageView=Shared
O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) tem por finalidade executar as atividades relacionadas com a vigilância e o controle da circulação aérea geral. Nesse contexto, a Divisão Técnica coordena e controla as atividades de manutenção e suprimento necessários para a operacionalidade dos equipamentos e instalações técnicas. Dentro dessa coordenação existe a Subdivisão de Radares que mantém seus técnicos sempre habilitados nos equipamentos instalados na jurisdição do CINDACTA II.
No inicio de março aconteceu no DTECEA-STI (Santiago-RS), o curso de MANUTENÇÃO MECÂNICA DO RADAR RMT0100D (RAD037), que visa proporcionar aos alunos a capacitação necessária para a realização da manutenção mecânica no radar meteorológico RMT0100D. O referido treinamento faz parte do calendário de cursos previstos no Programa de Atividades de Ensino e Atualização Técnica (PAEAT) do DECEA. Diversas organizações militares do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) participam do curso, que abrange instruções teóricas e práticas sobre o radar RMT0100D do DTCEA-STI.
Este treinamento foi coordenado pela Subdivisão de Radares (RAD), em conjunto com a Seção de Instrução e Atualização Técnica (SIAT) do CINDACTA II, e contou com a participação de instrutores SO SEM Joelson Oliveira Rocha Melos, 2S SEM Fabiam de Souza Machado e 3S BET Onildo da Conceição Júnior do efetivo do DTCEA-MDI (CINDACTA II) e o 2S BET Wellington dos Santos Theodoro do efetivo do DTCEA-SRO (CINDACTA I), além de nove alunos dos Destacamentos das localidades de Pico do Couto, Canguçu, Gama, Santiago e Morro da Igreja. Também teve a participação de 3(três) alunos do PAME RJ.
Dentre os alunos, destacou-se o 1° Ten QOENG MEC Mauro Teixeira Tavares (PAME-RJ), que obteve a primeira colocação no curso, com a média final 10,00. Segundo o 1º Ten Mauro “O curso RAD037 foi uma oportunidade ímpar de aprender os princípios de funcionamento, os principais componentes, as manutenções realizadas, os procedimentos de parada e religamento da antena e os demais conhecimentos básicos para poder contribuir de alguma maneira na manutenção mecânica dos radares meteorológicos RMT0100D. O treinamento proveu também além da disseminação de conhecimento, a troca de experiências entre profissionais de diversas áreas de formação: permitindo um melhor alinhamento do entendimento do radar ao final do curso, com ganhos para todos os lados. Ao final do curso, foi possível: fortalecer os DTCEA que possuem este tipo de equipamento com técnicos que, sem sombra de dúvida, agora poderão prestar suporte a suas unidades, centros e parques com a qualidade necessária para o SISCEAB.”
Radares meteorológicos são sensores capazes de identificar e quantificar fenômenos meteorológicos. Os dados e produtos gerados pelo Sistema Radar Meteorológico em sua configuração em rede para o SISCEAB são destinados à utilização no Controle de Tráfego Aéreo, onde os radares atuam principalmente como instrumentos de vigilância e análise meteorológica, devido à sua habilidade de localizar e medir precipitações atmosféricas a distâncias razoáveis, quase que instantaneamente e auxiliando a conduzir aeronaves através de condições seguras de voo, tanto em rota quanto durante a decolagem e o pouso.
Para Sgt Braga da Seção de Radares do CINDACTA I, “esse curso foi muito proveitoso para todos nós. Fizemos o máximo para absorver o maior conteúdo possível de nossos instrutores, tanto da parte mecânica quanto eletrônica. Esperamos adquirir toda a experiência que nos foi passada num futuro próximo, todos os instrutores estão de parabéns pelo empenho e dedicação com nós alunos. Nosso sentimento é de gratidão pela oportunidade.”
Desta forma, percebe-se a importância da formação e aperfeiçoamento dos técnicos especializados para a manutenção dos radares RMT0100D, visando o aumento da disponibilidade desses equipamentos aos órgãos de defesa aérea e controle de tráfego aéreo do SISCEAB.
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