Ir direto para menu de acessibilidade.
Portal do Governo Brasileiro
Início do conteúdo da página

Agendamentos

 

Para marcar uma consulta inicial é necessário que o paciente compareça ao setor de fisioterapia, com o diagnóstico clínico de um médico. Caso o paciente seja de outra força armada, será necessário também um documento de encaminhamento para este setor.

Para todos os atendimentos no horário de expediente será exigido que o militar da ativa faça uso do uniforme previsto, de preferência o 9º (Educação Física).

Inicialmente o paciente fará sua inscrição numa fila de espera, se houver, e será designado (na hora, ou posteriormente) um dia específicio para fazer uma avaliação fisioterapêutica funcional inicial. Após a avaliação será agendado atendimento semanal, que normalmente acontece duas vezes por semana, nos turnos da manha ou tarde, com duração de 50 minutos com um número de 10 atendimentos frequentemente.

É necessário que o paciente traga todos os exames solicitados e realizados pelo médico no tocante à patologia de seu encaminhamento, para sua avaliação na fisioterapia.

FICHA DE REPORTE DE AVISTAMENTO DE DRONE - FRAD

As aeronaves não tripuladas, popularmente chamadas de “drone”, não são brinquedos, e assim como os balões livres, aeromodelos, entre outros, podem trazer riscos para operação aérea, seja perto ou longe de aeródromos ou helipontos. Assim, caso você aviste uma aeronave não tripulada, reporte ao CINDACTA II nos links abaixo:

Reporte de Avistamento de Drone

Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita

 ASSESSORIA DE SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL DO CINDACTA II
Tel: 41 - 3251-5815

Chefe: Capitão R/1 Édson (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

 

Auxiliar 1: 2º Sargento Daiana (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

 

Auxiliar 2: 3º Sargento Ivan (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) - Ramal: 5911

 

RELSEC

Relatório de Prevenção AVSEC

(Para preencher, clique no link)

 

SIGAVSEC

Sistema Integrado de Gestão AVSEC

(Para acessar, clique no link)

relsec   sigavsec

Você também poderá preencher um RELSEC através do seu smartphone!

(Use o QR Code)

Garantia da Segurança

GARANTIA DA SEGURANÇA AVSEC PARA O SISCEAB - ICA 800-8/2022

      

 ATIVIDADES DE CONTROLE DE QUALIDADE AVSEC NO SISCEAB

     

                 

 PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE AVSEC (PCQ AVSEC)

                

                                         

 RELATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE AVSEC (RCQ AVSEC)

                  

                         

Gerenciamento do Risco

INFORMAÇÕES DE DESTAQUE DA ICA 205-51/2023

O que significa Gerenciamento do Risco?

O Gerenciamento do Risco AVSEC é um dos 4 (quatro) principais pilares do SeMS (Sistema de Gerenciamento da Segurança AVSEC). Consiste em um processo para identificar, avaliar, analisar e tratar os riscos nas instalações, visando à manutenção contínua desses riscos sob controle e em níveis aceitáveis.

Quais são os objetivos deste procedimento?

1 - Definir uma abordagem estruturada, com base em análises de riscos e preenchimento de formulários padronizados, que irão compor o PESAVSEC.

2 - Estabelecer procedimentos para a realização contínua de contextualização, identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos

3 - Definir os níveis de responsabilidade

Estabelecimento do Contexto

Os Elos do SISCEAB deverão gerenciar as ameaças que possibilitem atos de interferência ilícita contra suas instalações, auxílios à navegação aérea e EACEA sob sua responsabilidade, realizando análises contínuas de risco que possam afetar a manutenção dos serviços de controle de tráfego aéreo

No contexto AVSEC do SISCEAB, o gerenciamento de risco deve abranger todas as instalações, auxílios à navegação aérea e EACEA que estão sob a responsabilidade do Elo, bem como o espaço aéreo brasileiro sob a responsabilidade do DECEA.

Vistoria de Segurança AVSEC das Instalações

A Vistoria de Segurança AVSEC nas instalações é realizada pelo Agente AVSEC Local e tem como objetivo identificar e informar ao chefe/gerente sobre possíveis riscos ou ameaças no sistema de segurança interna nos Elos do SISCEAB.

A Vistoria de Segurança AVSEC nas instalações inicia o processo de Gerenciamento do Risco nos Elos do SISCEAB mediante o preenchimento do formulário do Anexo A da ICA 205-51/2023.

Identificação dos Riscos AVSEC

Estabelecido o Contexto, a identificação do Risco e sua descrição é a segunda ação a ser realizada no processo de gerenciamento do risco.

É importante que o risco avaliado seja redigido corretamente, identificando fatos, incidentes, ocorrências, vulnerabilidades, considerando uma relação de causa x efeito.

Análise do Risco

Após a descrição do risco, a ação a ser realizada no processo de gerenciamento do risco (Anexo B) é a análise da probabilidade da ocorrência (evento) ou situação insegura vir a ocorrer.

Após a análise de probabilidade, a ação a ser realizada no processo de gerenciamento do risco é a análise da severidade, ou seja, as consequências de um evento ou de uma situação insegura, tomando como referência a pior condição.

Para analisar a probabilidade e a severidade utilize as tabelas 1 e 2.

NOTA: Em caso de dúvida quanto ao nível de Severidade (consequência/impacto), as melhores práticas de gerenciamento do risco sugerem optar pela opção mais grave (maior impacto – consequência mais catastrófica).

Avaliação do Risco

Após identificar o risco e efetuar sua análise com relação à Probabilidade e Severidade, a próxima ação será interpolar os valores encontrados na Análise do Risco com relação à Probabilidade (Valor de 1 a 5) e Severidade (Valor de A até E).

Para analisar a avaliação do risco utilize a tabela 3.

Nível de Aceitabilidade do Risco

De posse dos valores interpolados, a próxima ação é definir o Risco com o objetivo de verificar o seu nível: Alto, Médio ou Baixo, conforme a tabela 4.

De posse do nível do risco, a próxima ação é definir a aceitabilidade do risco, utilizando a tabela 5.

Tratamento do Risco AVSEC

Em seguida, de posse do nível do risco, a próxima ação a ser verificada é o tratamento a ser dado ao Risco inerente avaliado, realizando a análise da capacidade de aceitar o risco (Anexo B).

NOTA: O nível do risco encontrado determina a prioridade para o tratamento.

De acordo com as boas práticas de gerenciamento do risco, são 4 (quatro) possibilidades para o tratamento do Risco AVSEC

1 - Aceitar: Nenhum novo controle precisa ser implementado, apenas manter o monitoramento.

Ocorre quando o risco está dentro do nível de tolerância do Elo do SISCEAB (considerado baixo) e o custo de tomar qualquer medida é desproporcional em relação ao benefício potencial.

2 - Evitar: Evitar o risco é a decisão de não iniciar ou descontinuar a atividade, ou, ainda, desfazer-se do objeto sujeito ao risco.

3 - Mitigar: Mitigar o risco consiste em adotar medidas para reduzir a probabilidade e/ou a consequência dos riscos.

4 - Transferir: É um caso especial de se mitigar a consequência ou a probabilidade de ocorrência do risco por meio de contratação ou terceirização de atividades nas quais o Elo do SISCEAB não tem suficiente domínio.

NOTA: A análise do risco deve ser realizada pelo Agente ou Gerente AVSEC do local onde o risco é registrado. Para uma visão ampla do processo consultar a figura 3 (Fluxograma do Processo de Gerenciamento do Risco AVSEC no SISCEAB).

O que é o Plano Específico de Segurança (PES-AVSEC )?

O Plano Específico de Segurança (PES-AVSEC) é formado por um conjunto de formulários padronizados, que contém verificações, análises, medidas de Segurança AVSEC, ações de mitigação de riscos e medidas de contingência AVSEC.

ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO PES-AVSEC

1 - Iniciar um processo interno de análise de riscos, por meio da realização de uma Vistoria de Segurança nas instalações do Elo Local do SISCEAB (Anexo A), que visa apontar vulnerabilidades em seu sistema de Segurança contra atos de interferência ilícita.

2 - Definir as medidas de mitigação de riscos para proteção da infraestrutura, instalações, pessoal e equipamentos sob responsabilidade dos Elos do SISCEAB. (Anexo B)

3 - Descrever procedimentos de segurança e ações mitigadoras que devem ser aplicadas pelo Elo do SISCEAB e seus responsáveis, com o objetivo de reduzir as vulnerabilidades apontadas nas análises de risco. (Anexo B)

4 - Elaborar um mapa situacional de Riscos, definindo áreas patrimoniais, PSNA, e EACEA sob a responsabilidade do Elo do SISCEAB. (Anexo C)

5 - Descrever as medidas de contingência AVSEC em formulário padronizado, contendo as medidas de segurança preventivas para cenários de interferência ilícita previamente estabelecidos. (Anexo F da ICA 205-51/2023)

NOTA: Para uma visão ampla deste processo consultar a figura 5 (Fluxo direcional de informações para o PES-AVSEC).

O PES-AVSEC do Elo Local do SISCEAB é composto dos seguintes formulários:

a) Vistoria de segurança das instalações (Anexo A);

b) Processo para gerenciamento dos riscos (Anexo B);

c) Mapa situacional de riscos do Elo Local do SISCEAB/Esquadrões do 1º GCC (Anexo C); e

d) Medidas de contingência (Anexo F).

A Vistoria de Segurança das Instalações (Anexo A) deve ser realizada pelo Gerente ou Agente Local AVSEC, antes da elaboração do formulário para gerenciamento do risco AVSEC no SISCEAB (Anexo B)

Promoção da Segurança

ICA 37-733 - Programa de Instrução AVSEC para o SISCEAB

Todos os cursos AVSEC são realizados na modalidade EAD, em ambiente virtual do ICEA. O aluno, após receber o e-mail de confirmação da matrícula, poderá acessar a página do curso clicando no seguinte link: http://virtual.icea.decea.mil.br

Planejamento PAEAT 2024 - conforme TCA 37-1/2023

Curso Prazo para Indicações Início do curso Término do curso Local Status
SEC002E - T1 - ATCO AVSEC 22/03/2024 06/05/2024 17/05/2024 ICEA VIRTUAL Inscrições Abertas
SEC002E - T2 - ATCO AVSEC A definir
09/09/2024 19/09/2024 ICEA VIRTUAL Planejado
SEC003E - T1 - SEGURANÇA CIBERNÉTICA AVSEC A definir 05/08/2024 23/08/2024 ICEA VIRTUAL Planejado
SEC004E - T1 - OEA AVSEC A definir 05/08/2024 16/08/2024 ICEA VIRTUAL Planejado
 

Formulários Editáveis

 

ICA 205-51 - GERENCIAMENTO DO RISCO AVSEC NO SISCEAB

 

Anexo A - Formulário de Vistoria de Segurança AVSEC

 

Anexo B - Formulário para Gerenciamento do Risco AVSEC

 

 

ICA 800-8 - GARANTIA DA SEGURANÇA AVSEC PARA O SISCEAB

 

PLCQPrograma Local de Controle de Qualidade AVSEC

 

RLCQ - Relatório Local de Controle de Qualidade AVSEC

 

 

* OBS: Os arquivos estão disponíveis em formato ".ods". Faça o download para imprimir os formulários.

 

Seminário AVSEC 2023

 

Baixe os arquivos em PDF através do seguinte link:
 
 

AVALIAÇÃO OPERACIONAL – 2016

 – Pareceres de Recursos (clique aqui)

 

PFF008 - MELHORIA DOS SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA NAS BACIAS PETROLIFERAS (ÁREAS OCEÂNICAS)
Projeto que compõe o Programa Estratégico do DECEA (Programa SIRIUS), o Empreendimento PFF-008 (Melhorias nos Procedimentos de Navegação Aérea nas Bacias Petrolíferas – Áreas Oceânicas) é coordenado pelo CINDACTA II e gerenciado pelo Ten Cel Esp CTA Marcus Luiz POGIANELO. Dentre os diversos objetivos, estão o incremento da Segurança Operacional e a estruturação do espaço aéreo na Bacia Petrolífera de Santos, área foco na etapa atual do Empreendimento, com modernas técnicas de circulação aérea, visando atender a crescente demanda Offshore e o desenvolvimento desta estratégica região econômica do pré-sal brasileiro.
 
  
A área do Pré-Sal é considerada uma importante reserva de petróleo, localizada na plataforma continental brasileira, que se estende desde o estado do Espírito Santo até Santa Catarina, englobando a bacia do Espírito Santo, a bacia de Campos e a bacia de Santos (BPS). As atividades de prospecção e exploração de petróleo são desenvolvidas nas unidades marítimas localizadas nas áreas oceânicas, que são suportadas por infraestruturas de apoio baseadas na área continental, em particular nos municípios de Vitória, Macaé, Campos dos Goytacazes, São Tomé, Macaé, Cabo Frio e Rio de Janeiro (Jacarepaguá). Além das bases operacionais citadas, várias unidades marítimas são equipadas com helipontos para suportar o transporte de passageiros e cargas.
 
 
A Bacia Petrolífera de Santos (BPS) abrange uma grande extensão de área de aproximadamente 350 mil quilômetros quadrados, o que impõe novos desafios operacionais e logísticos para os gestores. Atualmente, a circulação aérea nesta Bacia do pré-sal brasileiro é realizada por helicópteros modernos e velozes, em rotas longínquas de até 200NM, prestando o transporte aéreo nesta região oceânica rumo às plataformas marítimas.
 
A eficiência operacional do Espaço Aéreo, provém de uma nova organização estrutural, da utilização da Navegação de Área (RNAV) com conceitos de Navegação Baseada em Performance (PBN) aplicados nos procedimentos point-in-space approach (PinS), chegadas, saídas e nos voos em rotas. Assim, para realizar o planejamento de novas estruturas de espaço aéreo na BPS, adequadas aos modernos aviônicos das aeronaves offshore, que possibilitem suas futuras adaptações para os conceitos PBN, foi preciso pesquisar em detalhes o cenário atual dos voos na região do pré-sal, visando identificar as possibilidades de melhorias.
 
 
Os estudos e análises dos serviços de navegação aérea da BPS identificou, entre outras, oportunidades de proporcionar melhorias operacionais/técnicas na cobertura VHF terra/ar, na disponibilização de dados meteorológicos, na provisão da vigilância ATS, notadamente à baixa altitude e no espaço aéreo da área oceânica, onde predomina a evolução do tráfego de helicópteros, bem como uma circulação que proporcione um ordenamento seguro e rápido aos tráfegos que se destinam à área desta Bacia Petrolífera. Essas medidas quando implementadas eliminarão lacunas ainda existentes na BPS, as quais em diferentes proporções podem afetar a eficiência e segurança das operações dos helicópteros no espaço aéreo em questão.
 
Nesse sentido, o planejamento desenvolvido levou em consideração a experiência adquirida na reestruturação da bacia petrolífera de Campos, de modo que os serviços de navegação aérea na área do pré-sal sejam implantados de forma evolutiva, segura, e com custo/benefício equilibrado, além de manter o desempenho do sistema ATM nacional sempre à frente das demandas previstas.
 
Ressalta-se que o gerenciamento do projeto ficou a cargo da Subdivisão de Gerenciamento de Tráfego Aéreo (ATM) da Divisão de Operações (DO) do CINDACTA II e foi adotado no planejamento da implantação de melhorias operacionais na área de Santos o processo de decisão colaborativa (CDM). Tal planejamento conta com a participação de todos os membros da comunidade interessada, como a PETROBRAS, Nav Brasil, ANAC, ANP, exploradores de petróleo e empresas aéreas.
 
 
Os benefícios esperados com a melhoria dos serviços de navegação aérea na BPS são os seguintes:
a) incremento na segurança operacional;
b) aumento na capacidade do espaço aéreo;
c) aumento da eficiência nas operações dos usuários; e
d) redução da carga de trabalho dos pilotos.
 

                  O cronograma planejado indica como prazo de finalização o ano de 2025, com a atividade de pós-implementação. Todavia, visando uma melhor organização das ações e o atendimento das necessidades mais imediatas dos operadores e empresas aéreas Offshore, este projeto foi dividido em duas fases distintas:

                Fase 1 (Estruturação do Espaço Aéreo com criação do Espaço Aéreo Offshore Bacia de Santos): Implementada em 15 de julho de 2021. Nesta fase foi criada uma nova Estrutura de Espaço Aéreo, com procedimentos modernos e trajetórias mais eficientes, melhorando a Circulação aérea nesta região do pré-sal. Nesta visão, ocorreu uma organização da circulação aérea Offshore com estruturação do espaço aéreo da bacia petrolífera de Santos, incluindo rotas e níveis de voos, com waypoints e georreferenciamentos para aumento da consciência situacional dos pilotos e maior segurança dos voos. Além disso, houve aquisição de duas novas frequências de coordenação FCA, atualização da ICA 100-4 “Regras e Procedimentos Especiais de Tráfego Aéreo para Helicópteros”, publicação da “Carta Especial de Helicópteros – Bacia de Santos”, e publicação da AIC-N 27/21 “Operação Offshore na Bacia Petrolífera de Santos”(atualizada em 30 de Dezembro de 2021, sendo nomeada AIC-N 46/21), descrevendo todos os detalhes desta nova Circulação aérea para a bacia petrolífera de Santos. Ainda nesta fase, houve a Simulação em tempo acelerado (STA), no ICEA, através do Simulador Total Airspace and Airport Modeler (TAAM), de toda essa nova Circulação Aérea offshore proposta, fins de testar possibilidades e retirar subjetividades através dos dados fornecidos automaticamente pelo simulador.

                    Fase 2  (Prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo com Vigilância ADS-B):  Prevista sua implementação para o final do ano de 2024, onde será implantado o novo sistema de Comunicações e de Vigilância ADS-B para esta área do pré-sal brasileiro. Estas instalações com tecnologias modernas propiciarão na sequência a prestação do serviço de controle de tráfego aéreo (ATC), o qual será executado pelo Controle de Aproximação de Macaé (APP-ME), integrando as Bacia Petrolíferas Oceânicas. Como complementações, será implantado ainda as Estações Meteorológicas de Superfícies Automáticas (EMS-A), as quais possibilitarão a execução de procedimentos IFR de saídas, e de aproximações por Instrumentos (PinS), para atendimento a essa demanda especial de aviação Offshore das plataformas marítimas.

            As implementações destes planejamentos pelo DECEA, com a utilização de novas tecnologias e modernas estruturas de espaço aéreo com rotas RNAV para as Bacias Petrolíferas Oceânicas, visa, dentre outras, melhorias imediatas para os usuários, além de atender as premissas e os objetivos estratégicos da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).

 

Principais Entregas:

1. Implementação da Estrutura na Navegação Aérea;

2. Implantação do Sistema para Comunicação;

3. Implantação do Sistema de Vigilância ADS-B;

4. Implantação de Estação Meteorológica de Superfície Automática (EMS-A); e

5.  Início do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) com Vigilância ADS-B.

 

 

Principais Marcos:

Data Prevista:

1. Fase 1 – Estruturação do Espaço Aéreo com criação do Espaço Aéreo Offshore;

2021

2. Implantação da Infraestrutura de Comunicações;

SET/2024

3. Implantação da Infraestrutura de Meteorologia; e

SET/2024

4. Implantação da Infraestrutura de Vigilância ADS-B.

OUT/2025

5. Fase 2 – Prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo com Vigilância ADS-B.

OUT/2025

Para maiores informações relativas ao projeto, entrar em contato no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e/ou no telefone (41) 3251-5272.

 

 

Eventos/Reuniões

 

Dia

Horário

Assunto

Participação

Local

26/27 JUN 24 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos Videoconferência
18/19 SET 24 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
27/28 NOV 24 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
12/13 MAR 25 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
07/08 MAI 25 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
27/28 AGO 25 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
26/27 NOV 25 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
11/12  MAR 26 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
11/12 JUN 26 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
26/27 AGO 26 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR
25/26 NOV 26 08:00h Acompanhamento do Projeto TODOS Subgrupos CINDACTA II – Curitiba/PR

 

Atas

30/01/19 - ATA Reunião Geral

08/07/19 - ATA Reunião Geral no Auditório do SDOP

20/10/19 - ATA Reunião Geral

11/12/19 - ATA Reunião Geral

11/02/20 - ATA Visita Operacional à EPTA MACAÉ

11/03/21- ATA Reunião Geral

05/05/21 - ATA da 1ª Reunião sobre o Termo de Cooperação do PFF-008

23/06/21 - ATA Reunião SG de Normas

24/06/21 - ATA Reunião SG Operacional

26/08/21 - ATA da 2° Reunião sobre o Termo de Cooperação do PFF-008

03/09/21 - ATA da 1° Reunião sobre modernização de Central SITTI

28/09/21 - ATA da 2° Reunião sobre Modernização de Central SITTI

13/04/22 - ATA da Reunião do SG Técnico Geral

19/04/22 - ATA da Reunião do SG Técnico Geral

22/06/22 - ATA da Reunião geral presencial 

30/06/22 - ATA de Reunião SAGITARIO APP-ME

30/06/22 - ATA de Reunião Integração Redes

01/07/22 - ATA de Reunião Requisitos EMS-A

04/07/22 - ATA de Reunião Avaliação da Conformidade EMS-A

11/08/22 - ATA da 3° Reunião do Termo de Cooperação e Matriz de Responsabilidades do PFF-008

01/09/22 - ATA da 4° Reunião do Acordo de Cooperação, Matriz de Responsabilidades e Plano de Trabalho

22/09/22 - ATA da 5° Reunião do Acordo de Cooperação, Matriz de Responsabilidades e Plano de Trabalho

29/09/21 - ATA Reunião Degradação PETROBRAS em Campos.pdf

29/11/22 - ATA Reunião geral no Rio de Janeiro

30.11.22 - ATA Reunião geral no Rio de Janeiro

30.05.23 - ATA SG Operacional - BPC classificação C. assinada

31.05.23 e 01.06.23 - ATA Reunião Geral PFF008

05.08.23 - Rede de Contingência via IPMUX na Bacia de Campos

21.08.23, 22.08.23 e 23.08.23 - ATA Reunião Geral PFF008

07.12.23 - ATA Descomissionamento das Plataformas P-20 e P-25 e realocação do ADS-B..pdf

Gravação das Reuniões

10/06/20 - 1°Reunião Geral SG Técnico Geral

22/06/20 - 2°Reunião Geral SG Técnico

14/09/20 - SG Técnico - Tecnologias de vigilância e comunicação que serão empregadas

12/01/21 - SG Técnico - Estudo Técnico de Telecomunicações

26/01/21 - SG Técnico - Estudo Técnico de Telecomunicações

28/01/21 - SG Técnico - DGRSO EMS-A

11/02/21 - SG Técnico - Estudo Técnico de Telecomunicações (Pico da Caledônia)

06/01/22 - SG Técnico - EMS-A3/ERAA

09/02/22 - Reunião dos Líderes de atividades Parte 1

09/02/22 - Reunião dos Líderes de atividades Parte 2

16/02/22 - SG Técnico - EMS-A3/ERAA

09/03/22 - SG Técnico - Integração da SITTI/JOTRON no APP-ME

23/03/22 - Termo de cooperação e Matriz de responsabilidade

28/03/22 - SG Técnico - Requisitos técnicos de rede

13/04/22 - SG Técnico - Geral Parte 1

13/04/22 - SG Técnico - Geral Parte 2

19/04/22 - SG Técnico - Geral

12/05/22 - SG Técnico - Rede de dados e integração

24/05/22 - SG Operacional - VC com Empresas Aéreas

10/06/22 - SG Técnico - Integração de sistemas

22/06/22 - Reunião Geral presencial. Parte 1

22/06/22 - Reunião Geral presencial. Parte 2

30/06/22 - SG Técnico - Integração de redes

11/08/22 - 3° Reunião do Termo de Cooperação, Matriz de Responsabilidades e Plano de Trabalho

01/09/22 - 4° Reunião do Acordo de Cooperação, Matriz de Responsabilidades e Plano de trabalho

22/09/22 - 5° Reunião do Acordo de Cooperação, Matriz de Responsabilidades e Plano de trabalho

20/12/2023 - Live de divulgação das mudanças na TMA-ME em 28 de dezembro de 2023

Fotos

Fotos

 

Assunto Contatos

Licenças, CHT, RPM e OEA

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(41) 3251-5282

Escalas Operacionais de RPM e OEA

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(41) 3251-5282

EPTA Terrestres (Especial, “A”, “B” e “C”)

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(41) 3251-5483

EPTA Marítimas (“C” e “M”)

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(41) 3251-5483

Avaliação Operacional e Resultados de testes

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Fale Conosco

 

CINDACTA II
Endereço: Avenida Prefeito Erasto Gaertner, 1000, bairro Bacacheri, Curitiba, PR             

 

Telefone do Setor de Fisioterapia: (41) 3251-5382

Equipe:

1T FT Larissa Riskalla Talamine Souto (Chefe do setor de fisioterapia) (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
1T FT Vanessa Alessandra dos Santos de Oliveira (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
1T FT Daniela Gallon Correa (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
CV FT Elizabete Nicolau Rauen (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
SO FT George Alvicio Kieling (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
3S SEF Fabricio Tomaz Alves (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
S1 SEF Gabriel Augusto Polena Prendin (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

      Página inicial           O que é Fisioterapia    Agendamentos

  Fale Conosco  

Orientações a pacientes:

Exercícios Terapêuticos      |      Protocolos Terapêuticos

Folhetos informativos:

Cartilha postural      |     Posicionamento no leito

Informações para Fisioterapeutas: 1. Testes de acompanhamento (Outcome Measures)

 

O Setor de Fisioterapia

 

O setor de Fisioterapia do CINDACTA II pertence ao Hospital desta OM, atendendo militares da aeronáutica e outras forças com seus respectivos encaminhamentos (da ativa, da reserva e reformados), bem como seus dependentes, no tocante aos serviços de fisioterapia. Instalado em uma dependência anexa ao ginásio de Educação Física, dentro do CINDACTA II, o horário de atendimento do setor compreende dois turnos (manhã e tarde), coincidindo com o funcionamento do hospital, de segunda a sextas-feira.

O setor de Fisioterapia do CINDACTA II conta com uma equipe de quatro fisioterapeutas, um graduado auxiliar e dois graduados que desempenham atividades administrativas e realiza atividades de atendimento individualizado e em grupos em horários agendados.

O setor de Fisioterapia é composto pelas seguintes seções:

1. Fisioterapia Respiratória (Hospital):

Seção responsável pelo atendimento aos pacientes internados na enfermaria do Hospital do CindactaII, tendo atribuições como: prevenção e/ou tratamento de complicações respiratórias e motoras, minimizar os efeitos da imobilidade no leito, bem como promover integração sensório motora e cognitiva; atendendo a pacientes clínicos e cirúrgicos. Conforme as necessidades apresentadas pelos pacientes, priorizam-se determinadas técnicas, visando maior efetividade nas condutas e utilização dos recursos disponíveis. Dessa maneira o fisioterapeuta participa ativamente na recuperação do paciente, com conseqüente redução no período de permanência de internação hospitalar, redução da taxa de infecção e redução de complicações no pós-operatório.
Os Fisioterapeutas atuam com eficiência em todas as especialidades dentro do ambiente das enfermarias, seja com patologias pneumofuncionais, cardiológicas, neurológicas, ortopédicas, traumatológicas, oncologicas, pediatria e neonatologia. Atuando no processo saúde-doença, podendo assumir um papel indispensável para garantir qualidade e excelência na assistência durante a hospitalização.


2. Fisioterapia Motora (Setor de Fisioterapia):

Seção responsável pelo atendimento aos pacientes ambulatoriais nos setores de:

  2.1 - Eletrotermoterapia - atendimento aos pacientes com dor em fase aguda ou mesmo com dor crônica através da indicação de tratamentos a base de aparelhos eletrotermoterápicos e cinesioterapia. Cada atendimento dura, em média, 50 minutos e tem um foco individualizado.

 

  2.2 - Ginásio - atendimento a casos mais graves e de tratamento a longo prazo como: cirurgias ortopédicas, amputações, etc.
Terapia Corporal - atende aos pacientes com distúrbios posturais que necessitam de um trabalho corporal mais global.


  2.1.1 - Seção de combate à dor:
Objetivos: tratar pacientes com dor aguda através de cinesioterapia e aparelhagem, quando necessário

  2.2.2 - Seção de tratamento funcional do sistema músculo-esquelético:
Objetivos: Realizar trabalho de prevenção e reabilitação nas disfunções do sistema músculo-esquelético (fraturas, pós-operatórios ortopédicos; escolioses; hérnias de disco, etc) assim como tratar as disfunções vasculares como edemas pós mastectomia e de outras origens.
Terapia em Grupo - atende pacientes menos graves, que necessitem de um trabalho muscular e que podem se adequar a rotinas de exercícios terapêuticos em grupos.

O que é Fisioterapia

 

A Fisioterapia é uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas. Fundamenta suas ações em mecanismos terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da Biologia, das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia, da sinergia funcional, e da cinesia patologia de órgãos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais.    

O fisioterapeuta por sua vez, é o Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional), a prescrição das condutas fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço.

  • Avaliação Teórica de Operadores

Calendários e Relações de Aprovados

Assuntos de CHT e Licenças

Avaliações

Relações de Aprovados

Pareceres de Recursos

Contatos

      E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

  • Orientações:
  • Regulamentações

Regulamentações

  • Contatos

EPTA Contatos

PED - Programa de Exercícios Domiciliares (Baixa complexidade)

 

 

Estes exercícios são prescritos e supervisionados pelo fisioterapeuta, para que os pacientes possam realizá-los em casa. O paciente poderá ou não estar na fila de espera, mas necessariamente fará uma avaliação inicial, será prescrito e ensinado os exercícios no setor de fisioterapia e estabelecida uma rotina com os protocolos sendo disponibilizados online. Cumprido o tempo estipulado o paciente voltará ao setor de fisioterapia para uma reavaliação cinético-funcional.

Os pacientes que fazem parte do atendimento em grupo no Setor de Fisioterapia e que tiveram alta fisioterapêutica, também poderão se beneficiar com exercícios aqui prescritos, pois a critério do fisioterapeuta, este poderá indicar alguns exercícios aqui descritos para que o paciente faça na sua própria residência, como se fosse um programa de educação continuada, com exercícios que serão úteis para manutenção básica de seu condicionamento físico, no que diz respeito a sua patologia.

 

Recursos Terapêuticos Físicos (Frio, Calor e Contraste):

 

Muitas das situações tratadas com exercícios requerem algum tipo de recurso terapêutico adicional para alivio da dor ou outro desconforto. Assim sendo, leia as informações sobre alguns deste recursos mais simples, que podem ser usados em casa, após indicação:

 

                             Visualizar documento: (Frio, Calor e Contraste)

 

 

PRECAUÇÕES IMPORTANTES:

 

É importante frisar que todos os exercícios aqui descritos requerem uma orientação inicial do Setor de Fisioterapia para serem realizados e são elaborados baseados nas necessidades individuais dos pacientes atendidos neste setor.

O Setor de Fisioterapia também não se responsabiliza pelos problemas acarretados pela execução destes exercícios físicos, por pessoas que o fazem isoladamente sem terem a devida supervisão deste setor.

 

 

TABELA DE CONTROLE DOS EXERCÍCIOS DOMICILIARES:

 

Obtenha aqui uma tabela (word) para que você possa controlar seus exercícios domiciliares e que possa apresentar este resultado na próxima visita ao seu fisioterapeuta.

 

 

1. Exercícios para COLUNA LOMBAR

 

1.1 - Série 1 – Isometria

1.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)

1.3 - Série 3 – Alongamentos

 

2. Exercícios para COLUNA CERVICAL

 

2.1 - Série 1 – Isometria

2.2 - Série 2 – Fortalecimento

2.3 - Série 3 – Alongamentos

 

3. Exercícios para OMBRO

 

3.1 - Série 1 – Isometria

3.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)

3.3 - Série 3 – Bastão

3.4 - Série 4 – Elástico

3.5 - Série 5 – Halter

3.6 - Série 6 – Pliometria

3.7 - Série 7 – Alongamentos

 

4. Exercícios para COTOVELO

 

4.1 - Série 1 – Elástico, Halter e Alongamentos

 

5. Exercícios para PUNHO e MÃO

 

5.1 - Série 1 – Isométrico, Fortalecimento, Elástico e Halter

 

6. Exercícios para QUADRIL

 

6.1 - Série 1 – Isometria

6.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)

6.3 - Série 3 – Elástico

6.4 - Série 4 – Propriocepção

6.5 - Série 5 – Alongamento

 

7. Exercícios para JOELHO

 

7.1 - Série 1 – Isometria

7.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)

7.3 - Série 3 – Elástico

7.4 - Série 4 – Propriocepção

7.5 - Série 5 – Alongamento

 

8. Exercícios para TORNOZELO e PÉ

 

8.1 - Série 1 – Aquecimento

8.2 - Série 2 – Fortalecimento (concêntrico/excêntrico)

8.3 - Série 3 – Elástico

8.4 - Série 4 – Propriocepção

8.5 - Série 5 – Pliométrico

8.6 - Série 6 – Alongamentos

8.7 - Série 7 – Liberação Miofascial

 

9. Exercícios para outras especialidades fisioterapêuticas

 

9.1 - Série 1 – Paralisia Facial Periférica

9.2 - Série 2 – Assoalho Pélvico

9.3 - Série 3 – Circulação Venosa em MMII (membros inferiores)

 

 

 

Referências Bibliográficas: Livros, sites e artigos consultados para elaboração do material aqui apresentado.

PAD - Protocolos para Alta Domiciliar (Baixa complexidade)

 

 

Estes exercícios são prescritos pelo fisioterapeuta, para que os pacientes possam realizá-los em casa após sua alta fisioterapêutica. Será prescrito e ensinado os exercícios no setor de fisioterapia e estabelecida uma rotina com os protocolos sendo disponibilizados online. Não há necessidade de retorno ao setor de fisioterapia.

Os pacientes que fazem parte do atendimento em grupo no Setor de Fisioterapia e que tiveram alta fisioterapêutica, poderão se beneficiar com exercícios aqui prescritos, pois a critério do fisioterapeuta, este poderá indicar alguns exercícios aqui descritos para que o paciente faça na sua própria residência, como se fosse um programa de educação continuada, com exercícios que serão úteis para manutenção básica de seu condicionamento físico, no que diz respeito a sua patologia.

 

Recursos Terapêuticos Físicos (Frio, Calor e Contraste): Muitas das situações tratadas com exercícios requerem algum tipo de recurso terapêutico adicional para alivio da dor ou outro desconforto.

Assim sendo, leia as informações sobre alguns deste recursos mais simples, que podem ser usados em casa, após indicação:

 

 

                    Visualizar documento: (Frio, Calor e Contraste)

 

 

 

PRECAUÇÕES IMPORTANTES:

 

É importante frisar que todos os exercícios aqui descritos requerem uma orientação inicial do Setor de Fisioterapia para serem realizados e são elaborados baseados nas necessidades individuais dos pacientes atendidos neste setor.

 

O Setor de Fisioterapia também não se responsabiliza pelos problemas acarretados pela execução destes exercícios físicos, por pessoas que o fazem isoladamente sem terem a devida supervisão deste setor.

 

 

TABELA DE CONTROLE DOS EXERCÍCIOS DOMICILIARES:

 

Obtenha aqui uma tabela (word) para que você possa controlar seus exercícios domiciliares e que possa apresentar este resultado na próxima visita ao seu fisioterapeuta.

 

 

 

1. Exercícios para COLUNA LOMBAR

 

1.1 - Exercícios para Lombalgia

 

 

2. Exercícios para COLUNA CERVICAL

 

2.1 -

 

 

3. Exercícios para OMBRO

 

3.1 - Tendinite do Ombro

 

 

4. Exercícios para COTOVELO

 

4.1 - Epicondilite Lateral

 

 

5. Exercícios para PUNHO e MÃO

 

5.1 - Exercícios para Punho e Mão

 

 

6. Exercícios para QUADRIL

 

 

 

7. Exercícios para JOELHO

 

7.1 - Artrose de Joelhos

 

 

8. Exercícios para TORNOZELO e PÉ

 

8.1 - Fascite Plantar e Esporão de Calcâneo

 

8.2 - Fascite Plantar (versão 2)

 

 

9. Exercícios para outras especialidades fisioterapêuticas

 

9.1 - Série 1 - Paralisia Facial Periférica

 

9.2 - Série 2 - Assoalho Pélvico

 

9.3 - Série 3 - Circulação Venosa em MMII (membros inferiores)

 

 

10. Fisioterapia no Hospital geral

 

10.1 - Exercícios para serem feitos no leito hospitalar

 

Referências bibliográficas
 
 
Livros, sites e artigos consultados para elaboração do material aqui apresentado.
 
1. Massachusetts General Hospital. Orthopaedics
2. Análise quantitativa do tratamento da escoliose idiopática com o método Klapp por meio da biofotogrametria computadorizada. Rev Bras Fisioter. 2010; 14(2):133-40.
3. Setor de Fisioterapia do CINDACTA II, Curitiba, PR
4. RelayHealth and/or its affiliates.
5. Kuhn, J.E. Exercise in the treatment of rotator cuff impingment.: A Systematic review and a synthesized evidence-based rehabilitation protocol. Journal of Shoulder and Elbow Surgery. 2009; 18(1): 138-60.
6. Massachusetts General Hospital. Sports Physical Therapy
7. Amaral MTP, Teixeira LC, Dercahin SFM, Nogueira MD, Pinto e Silva MP, Gonçalves AV. Orientação domiciliar: proposta de reabilitação física para mulheres submetidas à cirurgia de câncer de mama. Ver Cient Méd. 2005;14(5):405-13.
8. (?) IMG Physical Therapy (805 N. RichmondSt., Suite103 Fleetwood, PA 19522610-944-8140)
10. McKesson Corporation and/or one of its subsidiaries.
11. www.orthoinfo.org (knee Conditioning Program)
12. McKesson Corporation and/or one of its subsidiaries.
13. Physiotherapy Department SGH ©PhysioTools Ltd  (SGH: Singapore General Hospital)
15. Baracho, E. Fisioterapia aplicada á Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
16. Chiarapa, T. R.; Cacho, D. P; Alves, A. F. D. Incontinência urinária feminina: Assistência fisioterapêutica e multidisciplinar. 1. Ed. São Paulo: Livraria médica paulista editora, 2007.
17. Equipe de Fisioterapia do Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG) (adaptado). Fotos: Setor de Fisioterapia do CINDACTA II, Curitiba, PR.

Legislações Diversas

 

Norma

Assunto

ICA 63-10

Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo – EPTA

ICA 100-12

Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo

ICA 102-7

Licença, Certificado e Habilitação de Operador de Estação de Telecomunicações

ICA 12-24

Procedimentos Administrativos para a Cobrança de Serviços Prestados pelo DECEA ou Organizações Subordinadas

MCA 63-4

Homologação, Ativação e Desativação no Âmbito do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro

MCA 102-7

Manual de Telecomunicações do Comando da Aeronáutica

ICA 63-33

Modelo de escala

Diversas

Pesquisar no DECEA

NORMAM-27/DPC

Homologação de Helideques instalados em Embarcações e em Plataformas Marítimas

    Anexo A     ICA 63-10

Publicações e formulários de existência obrigatória para EPTA categoria “ESPECIAL”

    Anexo A     ICA 63-10

Publicações e formulários de existência obrigatória para EPTA categoria “A”

    Anexo A     ICA 63-10

Publicações e formulários de existência obrigatória para EPTA categoria “C”

    Anexo A     ICA 63-10

Publicações e formulários de existência obrigatória para EPTA categoria “M”

 

 

Anexo A ICA 63-10 Publicações e formulários de existência obrigatória para EPTA categoria “ESPECIAL”

 

Anexo A ICA 63-10 Publicações e formulários de existência obrigatória para EPTA categoria “A”

 

 

 

Testes de acompanhamento (Outcome Measures)
(Fonte: https://www.physio-pedia.com/Outcome_Measures)

 

Um Teste de Acompanhamento é o resultado de uma avaliação objetiva para determinar a função-base que o paciente possui no inicio de um tratamento. Uma vez iniciado o tratamento o mesmo teste poderá ser usado para acompanhar o progresso do paciente naquela função, bem como para determinar a eficácia do tratamento. À medida que a fisioterapia caminha para a Prática Baseada em Evidência estas medidas de acompanhamento nos fornecem uma justificativa segura para determinado tratamento. Devem ser aplicados quando o tempo de avaliação e a condição do paciente permitirem.

 

Confiabilidade, validade e capacidade de resposta



O Teste de Acompanhamento deve ter demonstrado para medir o aspecto particular da função que é pretendido testar (validade) e os resultados devem ser os mesmos (ou similares), independentemente de quem administra o teste ou quando é administrado (confiabilidade). Finalmente, o teste ou escala deve realmente ser capaz de testar a mudança ao longo do tempo em tudo o que está sendo testado (capacidade de resposta). (...) as medidas de resultado padronizadas devem ser usadas rotineiramente na prática normal:

"Tendo em conta os problemas do paciente, um Teste de Acompanhamento publicado, padronizado, válido, confiável e responsivo é usado para avaliar a mudança no estado de saúde do paciente" (Padrões fundamentais da prática de fisioterapia, 2005)."

 

Análise estatística



Alguns Testes de Acompanhamento foram testados estatisticamente para determinar a validade e a confiabilidade reais e é preciso notar que alguns são mais válidos e confiáveis do que outros. A análise também deve ser realizada para determinar se a mudança na pontuação no teste é resultado da intervenção (tratamento), ou não.

Existe uma quantidade significativa de testes para fisioterapia que podem ser facilmente encontrados na web. Nosso objetivo não é relacioná-los aqui, mas apenas informar que alguns são mais específicos que outros, ou que alguns são mais confiáveis que outros; também é preciso se certificar que o teste tenha sido validado para utilização no Brasil, e você encontra muitas destas validações pesquisando pelos indicadores apropriados nas bases de dados. Segue abaixo os Testes de Acompanhamento mais utilizados no nosso setor de fisioterapia.

 

Membros Superiores Documento para download (ms-word):    Função a ser medida:     Classificação dos Escores:     Fonte da validação para língua portuguesa (Brasil):
DASH

Modelo CINDACTA II
Complemento 1
Complemento 2
MMSS (Ombro, braço e mão)

Escore DASH:

Excelente: <20
Bom: 20 a 39
Regular: 40 a 60
Mau:>60           

ORFALE, A.G. et al. Translation into Brazilian Portuguese, cultural adaptation and evaluation of the reliability of the Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand Questionnaire. Braz J Med Biol Res vol. 38 No. 2, 293-302, 2005.

(http://dx.doi.org/10.1590/S0100-879X2005000200018)

UCLA
(Modelo CINDACTA II)
Ombro

Escore UCLA:

Pobre: 00 a 20
Razoável: 21 a 27
Bom: 28 a 33
Excelente: 34 a 35

OKU, E.C., ANDRADE, A.P., STANDINIKY, S.P., CARRERA,  E.F., TELLINI, G.G.. Tradução e Adaptação Cultural do Modified-University of California at Los Angeles Shoulder Rating Scale para a Língua Portuguesa. Rev Bras Reumatol, v. 46, n.4, p. 246-252, jul/ago, 2006

(http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042006000400003)

SPADI     Martins et al, 2010
ASES     Knaut et al, 2010
PSS Ombro   Napoles, B.V.; Hoffman, C.B.; Martins, J.; Oliveira, A.S. Tradução e adaptação cultural do Penn Shoudelr Score para a língua portuguesa: PSS-Brasil.  Rev Bras Reumatol. 2010; 50(4): 389-407
Membros Inferiores LEQUESNE
(Modelo CINDACTA II)
Quadril ou Joelho

Escore Lequesne:

Extremamente grave: (>= 14 pontos)
Muito grave: (11 a 13 pontos)
Grave: (8 a 10 pontos)
Moderada: (5 a 7 pontos)
Pouco acometimento: (1 a 4 pontos)

Marx F C., Oliveira L M, Bellini C G, Ribeiro M C C. Tradução e Validação Cultural do Questionário Algofuncional de Lequesne para Osteoartrite de Joelhos e Quadris para a Língua Portuguesa. Rev Bras Reumatol, v. 46, n.4, p. 253-260, jul/ago, 2006

(http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042006000400004)

LYSHOLM
(Modelo CINDACTA II)
Joelho

Escore Lysholm:

Ruim: <64
Regular: 65 a 83
Bom: 84 a 94
Excelente: 95 a 100

PECCIN, M.S.; CICONELLI, R.; COHEN, M .Questionário específico para sintomas do joelho "Lysholm Knee Scoring Scale" Acta Ortopédica Brasileira, v.14, n.5, 2006

(http://dx.doi.org/10.1590/S1413-78522006000500008)

FAOS
(Modelo CINDACTA II)
Tornozelo e Pé   IMOTO, A.M.,  PECCIN, M.S.,  RODRIGUES, R. , MIZUSAKI, J.M. Tradução e validação do questionário faos – foot and ankle outcome score para língua portuguesa. Acta Ortop Bras. 2009; 17(4):232-5


(http://dx.doi.org/10.1590/S1413-78522009000400008)

AOFAS     RODRIGUES et al.,2008
LEFS
(Modelo CINDACTA II)
MMII

Escore LEFS:

Grave impotência funcional: >48 (para idosos com OA Quadril e/ou Joelho)

Translation and Cross-cultural Adaptation of the Lower Extremity Functional Scale Into a Brazilian Portuguese Version and Validation on Patients With Knee Injuries
Authors: Leonardo Metsavaht, MD, MSc1, Gustavo Leporace, PT, MSc1,2, Marcelo Riberto, MD, PhD3, Maria Matilde M. Sposito, MD, PhD1,4, Letícia N.C. del Castillo, PT, MSc5, Liszt P. Oliveira, MD, PhD6, Luiz Alberto Batista, PhD2,5
Published: Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, 2012 Volume:42 Issue:11 Pages:932–939 DOI: 10.2519/jospt.2012.4101


(DOI: 10.2519/jospt.2012.4101)
CINCINATTI Joelho   Noyes et al, 1985
Coluna

ROLAND-MORRIS
(Modelo CINDACTA II)

NDI
(Modelo CINDACTA II)

Lombar

Escore Roland-Morris:

Valor médio: 11,4
Grave incapacidade  funcional: >14        

Escore NDI:

    

0 - 4 pontos = nenhuma incapacidade;

5 - 14 pontos = incapacidade leve;       

15 - 24 pontos = incapacidade moderada;

25 - 34 pontos = incapacidade severa;

> 34 pontos = completa incapacidade.

NUSBAUM, L. NATOUR, J., FERRAZ, M.B., GOLDENBERG, J.. Translation, adaptation and validation of the Roland-Morris questionnaire -Brazil Roland-Morris. Brazilian Journal of Medical and Biological Research (2001) 34: 203-210

(http://dx.doi.org/10.1590/S0100-879X2001000200007)

SRS-30 Escoliose Idiopática em Adolescente   Oliveira GC, Meves R, Avanzi O. Questionário SRS-30 para adolescentes portadores de escoliose idiopática. Coluna/Columna.2010;9(2):179-85
Outras MIF Medida de Independência Funcional   Riberto et al, 2004; Ricci et al, 2005.
WOMAC Qualidade de vida para pacientes com osteoartrite   Fernandes, 2003

 

 

Links para pesquisas:

http://www.orthopaedicscore.com/

http://www.saudeemmovimento.com.br/saude/tabelas/tabela_de_referencia_fangulares.htm

https://www.physio-pedia.com/Category:Outcome_Measures

http://www.rehabmeasures.org/rehabweb/allmeasures.aspx?PageView=Shared

O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) tem por finalidade executar as atividades relacionadas com a vigilância e o controle da circulação aérea geral. Nesse contexto, a Divisão Técnica coordena e controla as atividades de manutenção e suprimento necessários para a operacionalidade dos equipamentos e instalações técnicas. Dentro dessa coordenação existe a Subdivisão de Radares que mantém seus técnicos sempre habilitados nos equipamentos instalados na jurisdição do CINDACTA II.

No inicio de março aconteceu no DTECEA-STI (Santiago-RS), o curso de MANUTENÇÃO MECÂNICA DO RADAR RMT0100D (RAD037), que visa proporcionar aos alunos a capacitação necessária para a realização da manutenção mecânica no radar meteorológico RMT0100D. O referido treinamento faz parte do calendário de cursos previstos no Programa de Atividades de Ensino e Atualização Técnica (PAEAT) do DECEA. Diversas organizações militares do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB) participam do curso, que abrange instruções teóricas e práticas sobre o radar RMT0100D do DTCEA-STI.

Este treinamento foi coordenado pela Subdivisão de Radares (RAD), em conjunto com a Seção de Instrução e Atualização Técnica (SIAT) do CINDACTA II, e contou com a participação de instrutores SO SEM Joelson Oliveira Rocha Melos, 2S SEM Fabiam de Souza Machado e 3S BET Onildo da Conceição Júnior do efetivo do DTCEA-MDI (CINDACTA II) e o 2S BET Wellington dos Santos Theodoro do efetivo do DTCEA-SRO (CINDACTA I), além de nove alunos dos Destacamentos das localidades de Pico do Couto, Canguçu, Gama, Santiago e Morro da Igreja. Também teve a participação de 3(três) alunos do PAME RJ.

Dentre os alunos, destacou-se o 1° Ten QOENG MEC Mauro Teixeira Tavares (PAME-RJ), que obteve a primeira colocação no curso, com a média final 10,00. Segundo o 1º Ten Mauro “O curso RAD037 foi uma oportunidade ímpar de aprender os princípios de funcionamento, os principais componentes, as manutenções realizadas, os procedimentos de parada e religamento da antena e os demais conhecimentos básicos para poder contribuir de alguma maneira na manutenção mecânica dos radares meteorológicos RMT0100D. O treinamento proveu também além da disseminação de conhecimento, a troca de experiências entre profissionais de diversas áreas de formação: permitindo um melhor alinhamento do entendimento do radar ao final do curso, com ganhos para todos os lados. Ao final do curso, foi possível: fortalecer os DTCEA que possuem este tipo de equipamento com técnicos que, sem sombra de dúvida, agora poderão prestar suporte a suas unidades, centros e parques com a qualidade necessária para o SISCEAB.”

Radares meteorológicos são sensores capazes de identificar e quantificar fenômenos meteorológicos. Os dados e produtos gerados pelo Sistema Radar Meteorológico em sua configuração em rede para o SISCEAB são destinados à utilização no Controle de Tráfego Aéreo, onde os radares atuam principalmente como instrumentos de vigilância e análise meteorológica, devido à sua habilidade de localizar e medir precipitações atmosféricas a distâncias razoáveis, quase que instantaneamente e auxiliando a conduzir aeronaves através de condições seguras de voo, tanto em rota quanto durante a decolagem e o pouso.

Para Sgt Braga da Seção de Radares do CINDACTA I, esse curso foi muito proveitoso para todos nós. Fizemos o máximo para absorver o maior conteúdo possível de nossos instrutores, tanto da parte mecânica quanto eletrônica. Esperamos adquirir toda a experiência que nos foi passada num futuro próximo, todos os instrutores estão de parabéns pelo empenho e dedicação com nós alunos. Nosso sentimento é de gratidão pela oportunidade.”

Desta forma, percebe-se a importância da formação e aperfeiçoamento dos técnicos especializados para a manutenção dos radares RMT0100D, visando o aumento da disponibilidade desses equipamentos aos órgãos de defesa aérea e controle de tráfego aéreo do SISCEAB.

 

 

Fim do conteúdo da página