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       No âmbito do Comando da Aeronáutica, a Biblioteconomia é uma das atividades que intregram o Sistema de Documentação do COMAER (SISDOC). As atividades deste campo são desenvolvidas pela Seção de Biblioteconomia (SBI), subordinada à Divisão de Documentação (DOC) que tem por objetivo normatizar a atividade de Biblioteconomia no âmbito do Comando da Aeronáutica, cabendo-lhe assessorar as OM do COMAER quanto aos assuntos referentes à área, bem como propor a edição ou atualização das publicações específicas.

     A Seção de Biblioteconomia também é responsável por prestar Assessoramento Técnico e realizar Visitas Técnicas às Organizações Militares, visando à padronização de procedimentos constantes em suas normas e em legislação pertinente.

       Para maiores informações ligue para  (21) 2157-2296

 

DADOS ESTATÍSTICOS DAS BIBLIOTECAS DO COMAER

      No ano de 2012 foram realizados 23.956 empréstimos de materiais bibliográficos aos usuários e houveram 12 empréstimos entre bibliotecas (EEB). Foram incorporados 3.088 materiais às bibliotecas, totalizando um acervo de 147.280 materiais bibliográficos no COMAER.

      As bibliotecas do COMAER que responderam ao questionário foram: INCAER, CENIPA, EPCAR, AFA, MUSAL, EEAR, CIAAR, DIRENG COMGEP, UNIFA, DECEA e SEFA.

 

REDE DE BIBLIOTECAS INTEGRADAS DA AERONÁUTICA 

           Conforme Portaria COMGEP nº 548/5EM, de 22 de setembro de 2011, publicada no BCA nº 184, de 26 SET 2011, o CENDOC exerce a função de Coordenador do Grupo de Trabalho (GT) para Integração de Bibliotecas no âmbito do COMAER e a Seção de Biblioteconomia está diretamente envolvida neste trabalho. A Portaria atualizada é a COMGEP nº 62/5EM, de 25 de fevereiro de 2013 e foi publicada no Boletim nº 40, de 28 de fevereiro de 2013.

          Dessa forma, a Seção atuou ativamente na realização das doze reuniões com o GT, do qual o Sr. Chefe do CENDOC, Cel Int Marcus Cunha da Gama é o Presidente. Destaca-se que o GT é composto por representantes do CENDOC, DEPENS, INCAER, DECEA, DCTA, COMGAP e COMGEP, das especialidades de Biblioteconomia e Tecnologia da Informação.

No âmbito do COMAER, a Rede deve:

a.  apoiar o ensino e a pesquisa;

b.  apoiar o desenvolvimento das tarefas de rotina no âmbito da Força Aérea ;

c.  apoiar a tomada de decisões estratégicas e administrativas;

d.  otimizar o tempo gasto para o acesso à informação;

e.  garantir a qualidade na recuperação da informação;

f.  possibilitar a disseminação seletiva da informação;

g.  promover salvaguarda da memória institucional;

h.  controlar o acervo disponível no COMAER;

i.  possibilitar o trabalho cooperativo entre as bibliotecas;

j.  integrar os profissionais atuantes em bibliotecas;

k. possibilitar o compartilhamento de recursos;

l.  integrar os diferentes Softwares de Gerenciamento utilizado nas Bibliotecas do COMAER;

m.  permitir acesso à informação distribuída nas diversas bases de dados através de uma única interface;

n.  garantir a segurança necessária às diferentes categorias de usuários no acesso a documentos dentro dos níveis determinados;

o.  permitir a integração à REBIMD(disponível no endereço eletrônico <www.defesa.gov.br>); e

p.  suprir as necessidades de recuperação da informação no âmbito do COMAER em particular e do Ministério da Defesa em geral.

 

Normas e Legislações

MARC 21Machine-Readable Cataloging

       Formato criado em 1966, pela Library of Congress, para a coleta, processamento e distribuição de registros catalográficos legíveis por máquina. Em 1971, transformou-se em norma norte-americana para a disseminação de dados bibliográficos e, em 1973, foi considerada norma internacional. Possui três componentes: a) estrutura do registro: uma implementação dos padrões nacionais e internacionais, tais como o Information Interchange Format (ANSI z39.2) e o Format for Information Exchange (ISO 2709); b) designação de conteúdo: códigos e convenções que identificam e caracterizam os elementos de dados dentro de um registro com o objetivo de facilitar a manipulação de dados; c) conteúdo de dados: definido por normas externas, tais como o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR) e listas de cabeçalhos de assuntos. A estrutura do registro MARC é dividida em campos, cada um contendo um ou mais elementos relacionados com a descrição bibliográfica. Cada campo é precedido por uma etiqueta, com três dígitos, que designa a natureza do conteúdo. Existem várias versões do MARC, sendo que a mais recente e predominante é a MARC21, criada em 1999, como resultado da harmonização dos formatos MARC norte-americano e canadense. Outras versões: UKMARC, usado no reino Unido, e UNIMARC, muito utilizado em países europeus.

 
AACR2Anglo-American Cataloguing Rules.

       Obra preparada em conjunto pelas associações de bibliotecários dos EUA e Reino Unido, que contém as regras de catalogação adotadas em bibliotecas de inúmeros países. Sua origem remonta a 1908, quando foi publicada a obra Catalog rules: author and title entries; em 1949 foi publicada com o título ALA cataloging rules for author and titles, mais um volume separado intitulado Rules for descreptive cataloging in the Library of Congress. Em 1967, foi publicada a primeira edição sob o novo título de Anglo-American cataloging rules; a segunda edição foi publicada em 1978 e revisada em 1988. Em 1998 saiu uma nova revisão, incluindo os acréscimos aprovados até 1997. Outros acréscimos foram publicados em 1999 e 2001. A versão mais recente (Anglo-American cataloguing rules, second edition, 2002 revision), inclui uma revisão exaustiva do capítulo 12 (seriados, agora denominados recursos contínuos).

 
CDDClassificação Decimal de Dewey.

       Esquema elaborado pelo bibliotecário norte-americano Melvil Dewey (1851-1931). A primeira versão foi publicada anonimamente, em 1876, quando o autor era bibliotecário do Amherst College (Nova York). Um dos aspectos originais desse esquema foi a utilização do sistema decimal, para a divisão de cada classe em subclasses e para a notação. Outra inovação foi a inclusão de um índice alfabético bastante desenvolvido. Para facilitar o uso do esquema, Dewey elaborou instruções claras e simples para adaptar a classificação aos aspectos locais. A classificação tem sido revista com relativa freqüência.

 
CDU Classificação Decimal Universal.

       Esquema de classificação que abrange todos os conhecimentos. Baseia-se na Classificação Decimal de Dewey. Foi sugerida inicialmente por Henri La Fontaine e Paul Otlet, na Primeira Conferência Internacional de Bibliotecários, realizada em 1895, na cidade de Bruxelas. É uma classificação extremamente flexível e é revista constantemente



 

 

 

 

 

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