Escudo francês, com o chefe diminuto em blau (azul ultramar), tendo à destra o Gládio Alado, em jalne (amarelo), Símbolo da Força Aérea Brasileira, e à sinistra a inscrição 3º/8º GAV, em prata (branco), correspondente a sigla do Terceiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação.

Campo partido em contrabanda nas cores goles (vermelho), blau (azul ultramar) e cinza, contendo, no coração, uma águia nascente em branco e marrom, de sua cor, em voo planado, que recebe o codinome regional de carcará, a “Águia do Nordeste”, por tradição herdada do 3º EMRA, unidade que deu origem ao 3º/8º GAV. Em atitude de espreita, caracteriza a unidade aguerrida, pronta para o cumprimento da missão. Animada em goles (vermelho), representando a coragem, ousadia, firmeza e segurança de seus militares durante a participação na Segunda Guerra Mundial, nos céus da Itália em 1944; membrada em jalne (amarelo) representando a força, potência e firmeza de seus vetores; e armada com garras em marrom, de sua cor, representando a eficiência e a eficácia no cumprimento da missão e a grande capacidade operacional do helicóptero, de utilizar equipamento de carga externa para transporte de material e pessoal, sem a necessidade do embarque ou desembarque em seu bojo.

O fundo em goles (vermelho) significa a atuação da 1° ELO nos céus da Itália durante a Segunda Guerra Mundial – 1944, marcando assim esta grande participação dos pilotos e da esquadrilha que deram origem ao atual 3°/8° GAV.

No cantão sinistro da ponta, quatro giros arredondados caracterizam a unidade de asas rotativas, reforçando a capacidade de operar em quaisquer condições meteorológicas, tanto adversas, devido à capacidade de o Esquadrão voar em condições IMC (cor cinza), quanto em favoráveis VMC, na cor blau (azul ultramar).

Contorna o escudo um filete em jalne (amarelo).