Escudo francês, com o chefe diminuído em blau (azul ultramar), tendo à destra o gládio alado, em jalne (amarelo), símbolo da Força Aérea brasileira e à sinistra a inscrição CIMAER, em prata (branco), correspondente à sigla do Centro Integrado de Meteorologia Aeronáutica.
O campo em blau (azul-cerúleo), simboliza o local de coexistência entre a atividade aeronáutica e os fenômenos naturais, onde o emprego da previsão e da vigilância do tempo harmoniza o ambiente e concorre para a eficiência do sistema.
No flanco destro do escudo, evidencia-se o distintivo do quadro de meteorologia, em jalne (amarelo), representado por uma engrenagem com um anemômetro inscrito, indicando a evolução histórica da especialidade e o avanço do conhecimento científico e tecnológico.
No coração do escudo, visualiza-se a nuvem cumulonimbus, em prata (branco), da qual se propaga um raio em goles (vermelho) que se estende até a ponta do contrachefe, essa disposição representa os perigos e desafios presentes na atividade aeronáutica.
Sobrevoando um ambiente hostil, uma aeronave em blau (azul ultramar) curva-se em direção ao flanco sinistro do escudo, marcando uma trajetória estilizada cujas extremidades localizam-se no coração e no contrachefe. A personificação desta manobra simboliza a atuação da meteorologia aeronáutica proporcionando segurança e eficiência ao sistema de navegação aérea.
No flanco sinistro do escudo, encontra-se a constelação do cruzeiro do sul, em prata (branco), representando a proteção às atividades aéreas, por meio da onipresença da meteorologia durante a execução das atividades e na busca pelo desenvolvimento científico. Cada estrela simboliza uma componente essencial para êxito da missão:
Contorna o escudo um filete em jalne (amarelo).
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