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Página inicial > Notícias > CGNA organiza ciclo de palestras sobre Telecomunicações Aeronáuticas
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O Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) iniciou, nesta quarta-feira, um ciclo de palestras sobre as Telecomunicações Aeronáuticas e contou com a participação do Gerente de Empreendimento do Programa SIRIUS (PFF010), Coronel Especialista em Comunicações Francisco Almeida da Silva, como palestrante. No sentido de aprimorar o nível de conhecimento dos membros da unidade, a instrução objetivou a elevação da capacitação e da consciência situacional. O evento ocorreu no auditório do Subdepartamento de Operações (SDOP) do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).

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Tendo como público alvo o efetivo da Divisão Operacional (DO) e da Divisão de Sistemas Operacionais (DSO) do CGNA, as apresentações foram divididas nos seguintes módulos:

- Infraestrutura de Comunicações

- Mensagens

- Novas Tecnologias de Telecomunicações

Neste primeiro encontro, no tocante ao tema “infraestrutura de comunicações”, o Coronel Almeida ressaltou a importância de se conhecer os meios utilizados na tramitação das informações inerentes ao Comando da Aeronáutica (COMAER) e ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB).

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Durante a palestra, foram apresentadas as redes telefônicas empregadas nas comunicações entre os órgãos de Controle de Tráfego Aéreo (ATC), entre os Controladores de Tráfego Aéreo (ATCO) de um mesmo órgão e entre os ATCO e os Pilotos das aeronaves, conforme definições a seguir:

TF 1 – Telefone operacional utilizado como linha direta, apresentando maior rapidez para a troca de mensagens, conhecido como hot line;

TF 2 – Comunicação operacional discada empregada entre órgãos ATC, por meio da discagem de números;

TF 3 – Rede interna, não ligada a redes públicas, muito utilizada com a finalidade administrativa; e

TF 4 – Central telefônica ligada a redes públicas, com a possibilidade de Discagem Direta ao Ramal (DDR).

Em prol da garantia da disponibilidade dos recursos, o DECEA, juntamente com as organizações subordinadas, avalia permanentemente todo esse sistema. “A redundância é um fator facilitador para a manutenção da operacionalidade, pois há a necessidade de se minimizar possíveis impactos”, ressaltou o Capitão R1 Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Murilo Terra Mamede, membro da Unidade de Monitoração da Operacionalidade do Sistema (DO 3 - MOSU).

Por fim, o Major Aviador Fábio da Silva Santos, Chefe da Unidade de Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo (DO 1 – ATFMU), agradeceu ao Coronel Almeida pela instrução e ratificou a importância do conhecimento no que tange à canalização e ao enlace de dados e de informações para as operações realizadas no CGNA.

Texto: 2º Ten Esp CTA Eduardo Silva
Foto: Sd SSG Galino

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