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DTCEA-YS

O Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Pirassununga, DTCEA-YS, iniciou suas atividades em agosto de 1960, ainda como Núcleo de Proteção ao Voo, sob a chefia do 1S Q RT TE Nicanor Maurício. Sua chegada a Pirassununga coincide com a vinda do Destacamento Precursor da construção da atual Academia da Força Aérea.

 

 

 

 

Esquadrão de Demonstração Aérea

Criado em 1952, o Esquadrão de Demonstração Aérea, também conhecido como “Esquadrilha da Fumaça”, é responsável pela divulgação da Força Aérea Brasileira (FAB) em território nacional e internacional. Sua sede se localiza na Academia da Força Aérea(AFA), na cidade de Pirassununga.

Composta  por 13 pilotos altamente treinados e capacitados, a Esquadrilha da Fumaça operou por 30 anos com a aeronave T-27 Tucano, projetada e fabricada pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), e realizou, em média, 100 demonstrações por ano. Em cada uma delas, o público pode acompanhar uma série de 55 acrobacias de alta performance que incluía o voo de dorso, especialidade da equipe fumaceira. Em 2006, a Fumaça alcançou o recorde mundial na especialidade em formação de dorso, voando com 12 aeronaves.

Com mais de 3700 demonstrações realizadas no Brasil e no exterior, a Fumaça representa a oportunidade para milhares de pessoas estabelecerem contato, de maneira emocionante e inesquecível, com a Força Aérea Brasileira, passando a respeitá-la e admirá-la pela capacidade dos profissionais que a representam. Além da equipe composta por pilotos, a Esquadrilha conta com uma equipe de graduados especialistas, responsáveis pela manutenção dos aviões, que são chamados Anjos da Guarda. Esses profissionais garantem a segurança, a eficiência e a disponibilidade das aeronaves. Além dos oficiais aviadores, o Esquadrão possui também três oficiais de Comunicação Social, um oficial médico e um oficial especialista em manutenção de aeronaves.

A partir de 2013 iniciou o processo de implantação da sua nova aeronave, o A-29 Super-Tucano e, em julho de 2015, iniciou as demonstrações com essa aeronave, também fabricado pela Embraer.

Concebida para ser uma aeronave de ataque leve e treinamento avançado, é a mesma aeronave utilizada no policiamento do espaço aéreo brasileiro por alguns Esquadrões de Caça da FAB, além da instrução dos novos aspirantes da aviação de caça. Mais moderna e compatível com o atual contexto tecnológico, representa o início de uma nova era caracterizada pela inovação e pelo progresso.

Reconhecida mundialmente, a Esquadrilha representa o Brasil nos principais eventos aeronáuticos, tendo demonstrado em diversos países: Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Egito, Equador, Estados Unidos, França, Guatemala, Guiana, Honduras, Inglaterra, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Suriname, Uruguai e Venezuela.

 

ES-YS

Criado em 1941, com a denominação de Escola da Aeronáutica, que posteriormente teria a atual denominação de Academia da Força Aérea (1969), integrava à sua estrutura o Esquadrão de Saúde de Pirassununga (ES-YS), que anteriormente era denominado como Subdivisão de Saúde (SDS).

Em 2016, a então Subdivisão de Saúde passou a integrar a estrutura do recém criado Grupamento de Apoio de Pirassununga (GAP-YS), ativado pela Portaria nº 1893/GC3, de 16 de Dezembro de 2015, passando então a ser uma Divisão de Saúde (DS).

Manteve-se o âmbito do Hospital na mesma localidade e prédio, passando ao longo dos anos por pequenas reformas e reestruturações.

Em 2017, com a publicação da Portaria 800/GC3, de 31 de maio de 2017, posteriormente revogada e substituída pela Portaria COMGEP nº 165/3SC, de 22 de Janeiro de 2018, foi criado e ativado o Esquadrão de Saúde de Pirassununga (ES-YS), com estrutura de 2ºEscalão Reforçado, e classificado como Destacamento.

O Esquadrão de Saúde de Pirassununga (ES-YS) fica localizado na área de jurisdição da Guarnição de Aeronáutica de Pirassununga (GUARNAE-YS), sob a gerência e coordenação do Hospital de Força Aérea de São Paulo (HFASP).

 

Fazenda da Aeronáutica

Escudo português, com o chefe diminuto, em prata (branco), tendo à destra o gládio alado, em jalne (amarelo), símbolo do Comando da Aeronáutica e, à sinistra, a sigla da Organização, “FAYS”, em sable (preto).

Campo em goles (vermelho), enxadrezado, em blau (azul-ultramar).

No cantão destro do chefe, aparece uma coruja estilizada em prata (branco), simbolizando a preservação da fauna existente na região onde se situa a Unidade, e no cantão sinistro do chefe a silhueta de um trator em prata (branco), retratando a agricultura desenvolvida, também, pela Unidade.

No abismo, visualiza-se a folha de acanto, em jalne (amarelo), representando o Quadro de Intendência.

No cantão destro da ponta, encontra-se a delineação frontal de um gado bovino, em prata (branco), denotando uma das atividades peculiares da Fazenda, qual seja, o cultivo da pecuária. E no cantão sinistro da ponta, uma árvore estilizada, também em prata (branco), expressando o pomar pertencente à Fazenda de Aeronáutica de Pirassununga. Em contrachefe, aparece uma faixa, em prata (branco), contendo a inscrição “ACTUM TEMPUS REGIT”, cujo significado é “A AÇÃO FAZ O TEMPO”.

Contorna o escudo um filete em jalne (amarelo), caracterizando o nível de Comando da Organização: Oficial Superior.

 

PAYS

A Prefeitura da Aeronáutica de Pirassununga é uma Organização Militar (OM) com autonomia administrativa, subordinada diretamente ao Comando da Academia da Força Aérea (AFA), responsável pelas Vilas Militares.

 

Organograma da unidade.

SUA HISTÓRIA

A história da Academia da Força Aérea está intimamente ligada à história da Força Aérea Brasileira. Falar da Academia, sem falar da história da FAB, seria deixar uma lacuna impreenchível no passado da formação dos oficiais da Aeronáutica.

 

O INÍCIO

A idéia de criar a Força Aérea remonta a I Guerra Mundial, quando coube à Marinha tomar a iniciativa de organizar o primeiro núcleo militar de aviação do Brasil. Estava, pois, dado o primeiro passo. Pelo Decreto no 12.167, de 23 de agosto de 1916, o então Presidente da República Wenceslau Braz, fundava a Escola de Aviação Naval, enquanto o Ministro da Marinha, Almirante Alexandrino Faria de Alencar, iniciava as negociações para a aquisição dos primeiros aviões Militares Brasileiros, a fim de equipar aquela Escola. Foram três Curtiss, modelo F, adquiridos do Estados Unidos. O Exército só iria ter sua Escola de Aviação Militar após o término da Guerra. Em 15 de janeiro de 1919, pelo Decreto 13.417, foi aberto um crédito de dois mil contos de réis, para que se organizasse o serviço de Aviação Militar. O serviço foi provido de infra-estrutura, adquirindo-se aviões e outros materiais necessários. Foram contratados, também, professores para a escola, além de operários para a manutenção.

 

A INAUGURAÇÃO

A inauguração oficial da Escola de Aviação Militar ocorreu no dia 10 de julho de 1919, sendo o Tenente Coronel Estanislau Vieira Pamplona, seu primeiro Comandante. Os aviões da Escola, vindos para o Brasil em 1919 e 1920, eram franceses, da I Guerra, da marca Nieuport e Spad 84 "Herbermont".

 

A AVIAÇÃO NO BRASIL

A aviação no Brasil ficou por muitos anos dividida entre o Exército e a Marinha. Entretanto, a criação de uma Força nova e independente há muito fazia parte das cogitações de vários idealistas, sendo um dos primeiros no Ministério do Ar no Brasil, o Major Lysias Augusto Rodrigues, Aviador Militar. O Major Lysias, contudo, levantou a sua voz entusiasta numa época em que tanto a Aviação Naval como a Militar não tinham alcançado ainda um pleno desenvolvimento, ficando a sua ideia conservada durante muitos anos, vindo se concretizar no eclodir da II Guerra Mundial.

 

O MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

O Ministério da Aeronáutica foi instituído pelo Decreto nº 2.961, de 20 de janeiro de 1941 e, logo após a sua criação, sentiu-se a necessidade de intensificar a formação de pessoal. A Força Aérea, em eminente expansão, devido às necessidades da Guerra, às portas do Brasil, obrigou-se a um programa de aceleração imediata do ritmo de formação de pessoal navegantes e especialistas. Além disso, o novo Ministério acabava de herdar das aviações do Exército e da Marinha, uma duplicidade de centros de formação que, por razões óbvias, devia ser eliminada. Consequentemente, foram extintas a Escola de Aviação Militar e a Escola de Aviação Naval, enquanto era criada, no Campo dos Afonsos, a Escola de Aeronáutica, pelo Decreto nº 3,142, de 25 de março de 1941, que iria centralizar toda a formação de oficiais aviadores. Na Ponta do Galeão, destinada à formação do pessoal de manutenção, foi criada a Escola de Especialistas de Aeronáutica, nas instalações da antiga Escola de Aviação Naval.

 

CONSTRUÇÃO DA NOVA ESCOLA DE AERONÁUTICA

Por meio do aviso nº 16, de 23 de janeiro de 1942, foi designada uma comissão de oficiais aviadores, com a finalidade de escolher um novo local, isento das limitações do Campo dos Afonsos, para a construção da nova Escola de Aeronáutica. Entre os lugares cogitados, foi selecionado o interior do Estado de São Paulo, destacando-se as cidades de Campinas, Pirassununga, Rio Claro e Ribeirão Preto. A escolha de Pirassununga decorreu das excepcionais características topográficas da área oferecida (o local denominava-se Campo Alto, a leste da cidade). Ainda durante a II Guerra Mundial, iniciava-se a construção dos primeiros hangares da nova Escola de Aeronáutica. No ano de 1949, o Ministério da Aeronáutica designou um grupo de oficiais para apresentar projeto sobre a nova Escola, o qual resultou na Comissão de Estudos e Construção da Escola de Aeronáutica, que recebeu a incumbência de submeter à aprovação do Ministro da Aeronáutica a proposta de atualização do projeto da Escola, além de providenciar e fiscalizar a construção. Em 17 de julho de 1956, foi nomeada nova comissão para elaborar o projeto definitivo da Escola, que deveria atender as duas fases: mudança para Pirassununga do último ano do Curso de Formação de Oficiais Aviadores e, posteriormente, mudança completa da Escola.

 

DESTACAMENTO PRECURSOR DA ESCOLA DE AERONÁUTICA

Em 17 de outubro de 1960, foi inaugurado o Destacamento Precursor de Aeronáutica, durante as festividades da semana da Asa, com a presença do Exmo. Sr. Ministro da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Francisco de Assis Corrêa de Mello, do Governador do Estado de São Paulo e de outras autoridades. A nova Escola teve como primeiro Comandante o Major Aviador Aloysio Lontra Netto.

 

AS INSTALAÇÕES 

As construções eram poucas e precárias, contando apenas com dois hangares. Os alojamentos, cassinos e instalações de infraestrutura eram em sua maioria concentradas no antigo prédio da Divisão de Apoio. A pista antiga, no mesmo lugar da atual, era de menores dimensões e gramada.

 

MUDANÇA DE NOME

O ano de 1968 foi coroado com a chegada das aeronaves a jato T-37C, que marcariam o início de uma nova era. No dia 9 de setembro, foi realizado o primeiro voo de instrução de cadetes naquela aeronave. Em 10 de julho de 1969, a Escola de Aeronáutica passou a denominar-se Academia da Força Aérea, e, em decorrência, o Destacamento passou a denominar-se Destacamento Precursor da Academia da Força Aérea.

Brasão da Academia da Força Aérea

 

MUDANÇA DEFINITIVA PARA PIRASSUNUNGA

No ano de 1971, a Academia da Força Aérea foi transferida, definitivamente, do Campo dos Afonsos para Pirassununga, sendo o seu primeiro Comandante o Brigadeiro do Ar Geraldo Labarthe Lebre. Nessa época, o Corpo de Cadetes da Aeronáutica já havia sido removido da Divisão de Apoio, onde hoje é o alojamento das Praças, para o prédio do 4º Esquadrão de Cadetes, onde ficavam os cadetes do último ano.

 

A ACADEMIA DA FORÇA AÉREA HOJE

 

As instalações da AFA foram construídas de acordo com um projeto (plano diretor), o qual pode ser modificado conforme com eventuais necessidades, desde que aprovado por autoridades competentes. A Academia dispõe de uma área construída de 215.246m², sendo 141.800m² de área administrativa e 73.246m² de área residencial. Para seu funcionamento, a AFA possui uma Estação de Tratamento de Água com uma rede hidráulica medindo, aproximadamente, 15km e mantendo uma capacidade/dia de 6.000.000 litros, utilizando as águas do Rio Mogi Guaçu; possui, no sistema de energia elétrica, 41km de redes aéreas e subterrâneas de tensão, além de uma rede viária de 50 km e uma rede telefônica com cerca de 23 km.


CFOAV - Curso de Formação de Oficiais Aviadores da Aeronáutica

Escola:
Academia da Força Aérea – AFA (Pirassununga-SP)

Duração:
04 anos

Sexo:
Ambos

Idade:
Não ter menos de 17 (dezessete) anos nem completar 23 (vinte e três) anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula. (conforme alínea “b”, inciso V, Art. 20 da Lei nº 12.464).

Provas:
Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Redação.

Complemento:

Fases do Concurso:
a) Exame de Escolaridade (provas escritas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Redação);
b) Inspeção de Saúde (INSPSAU);
c) Exame de Aptidão Psicológica (EAP);
d) Teste de Aptidão à Pilotagem Militar (TAPMIL) – somente para os candidatos que optaram pelo CFOAV e obtiveram a menção APTO na INSPSAU e no EAP;
e) Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF); e
f) Validação Documental.

Saiba mais:
Site: https://www.fab.mil.br/ingresso
Telefones: (32) 3339 4050 - EPCAR (Organização Militar responsável pelo concurso)
 

CFOINF - Curso de Formação de Oficiais de Infantaria da Aeronáutica

Escola:
Academia da Força Aérea – AFA (Pirassununga-SP)

Duração:
04 anos

Sexo:
Masculino

Idade:
Não ter menos de 17 (dezessete) anos nem completar 23 (vinte e três) anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula. (conforme alínea “b”, inciso V, Art. 20 da Lei nº 12.464).

Provas:
Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Redação.
Complemento:

Fases do Concurso:
a) Exame de Escolaridade (provas escritas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Redação);
b) Inspeção de Saúde (INSPSAU);
c) Exame de Aptidão Psicológica (EAP);
d) Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF); e
e) Validação Documental.

Saiba mais:
Site: https://www.fab.mil.br/ingresso
Telefones: (32) 3339 4050 - EPCAR (Organização Militar responsável pelo concurso)
 

CFOINT - Curso de Formação de Oficiais de Intendentes da Aeronáutica

Escola:
Academia da Força Aérea – AFA (Pirassununga-SP)

Duração:
04 anos

Sexo:
Ambos

Idade:
Não ter menos de 17 (dezessete) anos nem completar 23 (vinte e três) anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula. (conforme alínea “b”, inciso V, Art. 20 da Lei nº 12.464).

Provas:
Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Redação.

Complemento:

Fases do Concurso

a) Exame de Escolaridade (provas escritas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Redação);
b) Inspeção de Saúde (INSPSAU);
c) Exame de Aptidão Psicológica (EAP);
d) Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF); e
e) Validação Documental.

Saiba mais:
Site: https://www.fab.mil.br/ingresso
Telefones: (32) 3339 4050 - EPCAR (Organização Militar responsável pelo concurso)

MISSÃO

A Academia da Força Aérea tem como missão formar Oficiais de Carreira da Aeronáutica dos Quadros de Oficiais Aviadores, Intendentes e de Infantaria da Aeronáutica, desenvolvendo em cada Cadete os atributos militares, intelectuais e profissionais, além dos padrões éticos, morais, cívicos e sociais, obtendo-se, ao final desse processo, oficiais em condições de se tornarem líderes de uma moderna Força Aérea.

 

VISÃO

No médio prazo, ser reconhecida pela Força Aérea Brasileira como uma escola de excelência, em constante aprimoramento e fundamental na formação profissional, ética e moral dos líderes necessários ao cumprimento da missão da Força Aérea.

Em longo prazo, ser reconhecida mundialmente pela excelência na formação profissional, ética e moral dos líderes de que a Força Aérea Brasileira necessita para o cumprimento de sua missão.

 

VALORES

A Academia da Força Aérea leva em consideração todos os valores intrínsecos à vida militar, destacando-se como imprescindíveis os cinco valores do COMAER listados na DCA 11-45 - Concepção Estratégica Força Aérea 100: Disciplina, Patriotismo, Integridade, Comprometimento e Profissionalismo. 

Coragem, lealdade, honra, dever e pátria.

 

Fonte: PCA 37-27/2021

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