Escudo português, com o chefe em prata (branco), esmalte que tem por simbologia, o descanso, o silêncio, a sã consciência e a verdade, caracterizando, assim, os propósitos da Organização e de seus componentes. Carrega à destra o Gládio Alado em jalne (amarelo), símbolo da Força Aérea Brasileira e, à sinistra, a sigla “HABE”, em goles (vermelho).
Campo em blau (azul-cerúleo), lembrando o céu e, especificamente, o da região Norte, onde se situa a Organização, cuja criação se deu a 13 Dez. 43. No flanco sinistro, abaixo do chefe, destaca-se o distintivo do quadro de médicos, em jalne (amarelo), composto por um gládio envolto por uma serpente. No flanco sinistro, também abaixo do chefe, aparece uma cruz em goles (vermelho), cuja simbologia é a alegria, a energia criadora, o ânimo, a segurança e a generosidade; a cruz é o símbolo universal da assistência médica.
Próximo ao coração, destaca-se parte do mapa da região Amazônica em sinopla (verde-escuro), caracterizando a abundância vegetal, composto pelos Estados do Pará, Maranhão e Amapá, delimitados, em sable (preto) e, ainda, atravessado por parte do rio Amazonas, em prata (branco), que corta a região. Os três Estados evidenciam a área de abrangência e atuação do Primeiro Comando Aéreo Regional, e em especial o Estado do Pará, que abriga a Organização, cuja finalidade precípua é prestar assistência médico-hospitalar aos militares da Força Aérea Brasileira, extensiva aos seus dependentes e, ainda, a atender a outras áreas inerentes à região Amazônica no campo aeromédico.
Contorna o escudo um filete em jalne (amarelo), caracterizando o nível de comando da Organização: Oficial Superior. (Coronel Médico)
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