Escudo francês, com o chefe diminuto em blau (azul ultramar), contendo em si a sigla da Organização, "CINDACTA IV", em prata (branco).
Campo partido em pala adestrada cortada em três faixas em blau (azul cerúleo), separadas por frisos em jalne (amarelo). O quadrante superior contém em si o gládio alado em jalne (amarelo), símbolo da Força Aérea Brasileira, circundado pelo Cruzeiro do Sul, também em jalne (amarelo). No quadrante intermediário destaca-se uma aeronave equipada com o radar de bordo e com um cone projetado em direção ao solo, representando, respectivamente, as aeronaves de vigilância aérea e de sensoriamento remoto, todo o conjunto em prata (branco). No quadrante inferior, aparece um radar de campanha montado sobre um caminhão de combate, simbolizando os radares móveis, também em prata (branco).
O flanco sinistro aparece em sinopla (verde escuro), lembrando a vasta e rica região amazônica com suas florestas densas, região onde se jurisdiciona a Unidade. Círculos concêntricos, em jalne (amarelo), simbolizam o alcance sensorial do radar, representando, ao centro, a localização geográfica da cidade de Manaus, sede da Organização. Próximo ao flanco sinistro, em posição de vôo descendente, destaca-se uma harpia bicada em prata (branco) e blau (azul cerúleo), com perfil voltado para a destra. Dos olhos da harpia partem, em forma cônica, arcos concêntricos, em prata (branco), em direção ao centro dos círculos em jalne (amarelo), representando a interação do radar aéreo com os radares terrestres. As características hidrográficas da região encontram-se representadas por várias ramificações em prata (branco), destacando os Rio Negro, em sable (preto) e o Solimões, em ocre, os quais são considerados os mais importantes, por se juntarem formando o "Encontro da Águas".
Contorna o escudo um filete em prata (branco), evidenciando o nível de comando da Organização: Oficial-General.
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