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Nesta última terça-feira (19), nove pilotos da Esquadrilha da Fumaça estiveram no Instituto de Medicina Aeroespacial (IMAE), no Rio de Janeiro, realizando uma série de atividades relacionadas ao comportamento do corpo humano durante o voo, o chamado Estágio de Adaptação Fisiológica.

Durante um dia inteiro, os pilotos receberam instrução sobre os mais variados fenômenos fisiológicos que podem ocorrer durante a atividade aérea, como a desorientação espacial, a influência da força da gravidade durante o voo acrobático e as limitações da visão durante o voo noturno. Além disso, tiveram a oportunidade de realizar o treinamento de ejeção e simular um voo em grande altitude na única câmara hipobárica do país, com o objetivo de identificar as reações do corpo humano em um ambiente com baixa concentração de oxigênio. “O voo simulado na câmara hipobárica é muito importante, pois é nele que os pilotos podem reconhecer uma situação de hipóxia e evitá-la no voo real”, complementa o 1º Tenente Igor Sotana, médico da Esquadrilha da Fumaça. 

Criado em 1993, o IMAE é a organização da FAB responsável pelo ensino, pela pesquisa e  pelo aperfeiçoamento e treinamento no campo da Medicina Aeroespacial e da Saúde Operacional. Também atua no desenvolvimento de ações de Evacuação Aeromédica (EVAM) e de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (DQBRN). Dada a importância e relevância do seu trabalho, o Instituto também treina e prepara militares da Marinha, do Exército e de Forças Auxiliares envolvidos com a atividade aeronáutica, além de pilotos de forças aéreas da América do Sul.

Para mais detalhes e acompanhar a rotina da Fumaça, acesse também o seu FacebookInstagramTwitterYoutube e Flickr.

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  • Texto: Capitão Rafael Grothe
  • Fotos: Capitão Rafael Grothe e IMAE

 

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