Escudo português com o chefe diminuto em blau (azul-ultramar), esmalte que simboliza a justiça, a lealdade e a fidelidade, atributos inerentes aos componentes da Organização. À destra, o gládio alado em prata (branco), símbolo da Força Aérea Brasileira. Subposto ao gládio encontram-se duas estrelas pentalfas, também, em prata (branco), designativas do posto do Comandante da Organização, Brigadeiro-do-Ar. À sinistra; a sigla da Unidade, “CIAAR”, em prata (branco): Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, cuja criação deu-se em 26 de setembro de 1983.
Campo em blau (azul-ultramar) tendo no coração um triângulo eqüilátero, em goles (vermelho), símbolo que o Estado de Minas Gerais carrega em sua bandeira. Unidade da Federação que sedia a Organização, esse triângulo remonta à primeira insígnia pertencente à Unidade de Aviação pioneira alocada nas instalações militares da Pampulha, nos idos de 1934. Sobre o triângulo, aparece uma águia estendida e estilizada em prata (branco), metal que representa a visão prospectiva da nobreza da missão de ensino no âmbito das Forças Armadas. A águia traduz-se na vitória, na prosperidade, no poder e no espírito de liderança que podem ser alcançados através da formação do Oficial. No peito desta, visualiza-se uma silhueta em goles (vermelho) de uma lâmpada originária das lendas árabes, simbolizando a “luz do conhecimento”, através do qual os alunos e estagiários alcançarão o oficialato.
Em contrachefe, encontra-se a frase “AD STELLAS DOCERE”, significando “educar para as estrelas”, em prata (branco).
Contorna o escudo um filete em prata (branco), evidenciando o nível do Comando da Organização: Oficial-General.
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