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Escudo Português, com o Chefe em blau (azul cerúleo), representando o céu, tendo à destra o Gládio Alado, símbolo da Força Aérea Brasileira em jalne (amarelo) e à sinistra a sigla da Organização (BACG) em goles (vermelhos). Campo em blau (azul cerúleo), tendo no Coração, uma manopla em prata (branco) e jalne, voltada para a destra, simbolizando o desbravamento do bandeirante que inaugurou a história da região, abrindo-lhe definitivamente as portas da civilização, em sua luta contra a natureza. A manopla empunha um estandarte também em prata, com uma das extremidades quadrangular, tendo ao centro uma cruz Pátea (estilizada) em goles, seguro por uma alabarda em jalne.

Em contrachefe, em sinopla (verde claro), representando as paisagens da região, seus verdes campos, a vegetação e o Pantanal Mato-grossense; aparecem três ocas em jalne, significando os primeiros habitantes e sobreposto as mesmas, atravessa um rio em prata, refletindo a grande bacia hidrográfica da área. Contorna o Escudo um filete em jalne.

 

 

 

Conhecida como “Sentinela Alada do Pantanal”, a BACG teve início em maio de 1932, quando a Aviação Militar do então Ministério da Guerra, sentindo a necessidade de dar maior apoio aos aviões que passavam pela região, criou um Núcleo de Destacamento de Aviação em Campo Grande.

 

1930 – 1945 Do início à criação oficial da BACG

Os primórdios da Base Aérea de Campo Grande (BACG) têm início em maio de 1932, quando a Aviação Militar do então Ministério da Guerra, sentindo a necessidade de dar maior apoio aos aviões que passavam pela região, criou um Núcleo de Destacamento de Aviação em Campo Grande.

Aprovada a sua criação, a nova Organização recebeu a denominação de Núcleo de Destacamento de Campo Grande, como um segmento do 2° Regimento de Aviação, que era subordinado à 9ª Região Militar, com um efetivo inicial constituído por um sargento e três soldados.

A primeira pista do Destacamento, com 600 metros de extensão e 60 metros de largura, localizava-se nas proximidades do atual Cemitério de Santo Amaro, porém em 1933, outra pista de 1.400 metros de comprimento por 100 metros de largura foi construída no mesmo local, pela 2ª Cia do 6o Batalhão de Engenharia do Exército, localizado em Aquidauana, só que no sentido Norte-Sul, para adequar-se aos fortes ventos predominantes.

Já em 10 de março de 1934, o Destacamento passou a ser comandado por um oficial, sendo designado o seu primeiro comandante o 1o Tenente-Aviador-Engenheiro Hortêncio Pereira de Brito, que deu início à realização da primeira linha do Correio Aéreo de Fronteira, que atendia o limite Sul do então estado de Mato Grosso, utilizando-se de três aeronaves do tipo Waco CSO.

O Tenente Hortêncio, já tendo sido transferido para o Rio de Janeiro, foi o primeiro aviador brasileiro a fazer uma linha internacional do Correio Aéreo Militar, partindo de Campo Grande, em 21 de janeiro de 1936, em uma aeronave Waco Cabine com destino a Assunção no Paraguai, levando como observador o 2° Tenente-Aviador Tíndaro Pereira Dias, que havia assumido o comando do Destacamento de Campo Grande em 29 de abril de 1935.

A denominação do Destacamento de Campo Grande foi modificada, em 1 de junho de 1939, para 3°/2° Regimento de Aviação e, a 17 de janeiro de 1940, para 8° Corpo de Base Aérea, que passou a ser comandado, em 26 de fevereiro de 1940, pelo Capitão-Aviador Abél Veríssimo de Azambuja, que era um dos pioneiros do Correio Aéreo Militar.

O crescimento da cidade de Campo Grande e as necessidades de ampliações nas instalações da Unidade fizeram com que em março de 1940 fosse adquirida pelo Exército a Fazenda Serradinho, mais afastada do centro da cidade e com a topografia ideal para as futuras instalações da Unidade, desta vez em caráter definitivo e que permanecem até a atualidade.

Com a criação do Ministério da Aeronáutica, em 20 de janeiro de 1941, o 8° Corpo de Base foi desligado da 9ª Região Militar, passando a ser classificado como Base Aérea de 3ª Classe, de acordo com a organização inicial do novo Ministério.

O Decreto-Lei n° 3762, de 25 de outubro de 1941, estabeleceu que o Território Nacional seria dividido em cinco Zonas Aéreas, a fim de facilitar a administração das atividades do Ministério da Aeronáutica em suas áreas de jurisdição. Assim, o então Estado de Mato Grosso constituiu a 5ª Zona Aérea e a cidade de Campo Grande foi designada para a sua sede, sob o comando do Brigadeiro-do-Ar Gervásio Duncan de Lima Rodrigues.

Posteriormente, a 5 de março de 1942, em atendimento a reorganização da divisão do Território Nacional em Zonas Aéreas, o Estado de São Paulo passou a constituir, junto com o de Mato Grosso, a 4ª Zona Aérea, com sua sede em São Paulo. O Comando da 5ª Zona Aérea, agora composta pelos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foi transferido para Porto Alegre – RS.

Paralelamente, eram iniciadas as obras da nova Base na Fazenda Serradinho, que foram concluídas no final de 1944. Em decorrência de ajustes na estrutura do Ministério da Aeronáutica, os Corpos de Bases Aéreas foram extintos pelo Decreto-Lei n° 6.365, de 23 de março de 1944, acarretando a desativação do 8° Corpo de Base de Campo Grande, sendo que pelo Decreto no 6.814, de 21 de agosto de 1944 era criada oficialmente a Base Aérea de Campo Grande, já de acordo com essa nova estruturação.

Finalmente, em 19 de abril de 1945, com a presença do Ministro da Aeronáutica Dr. Joaquim Pedro Salgado Filho, era inaugurada a nova sede da Unidade, com a classificação provisória de Destacamento de Base Aérea de Campo Grande.


1945 – 1970 Ativação oficial da BACG

Até o ano de 1965, o Destacamento de BACG permaneceu como uma Unidade de apoio às linhas do Correio Aéreo Nacional e a eventuais deslocamentos e manobras de Unidades Operacionais da Força Aérea Brasileira em manobras ou em missões de treinamento.

Finalmente, pelo Decreto 67.204, de 15 de setembro de 1970, a Base Aérea de Campo Grande era oficialmente ativada, com a consequente desativação do Destacamento da BACG, sendo subordinada ao então Núcleo da Força Aérea de Transporte Aéreo, conhecido posteriormente como V Força Aérea – V FAE.

1970 – 2005 Esquadrões Aéreos (Onça, Pelicano e Flecha)

Onça

O 1º/15º GAV, Esquadrão Onça, foi criado em 24 de março de 1947 e ativado em 17 de setembro de 1970. A unidade recebeu sua primeira aeronave, o C-115 BUFFALO, FAB 2364, em 18 de setembro de 1970. Com ela, o Esquadrão auxiliou na integração do Centro-Oeste, participando da construção de cidades, estradas e no levantamento cartográfico da região. Em 1980, os lendários Búfalos foram substituídos por aeronaves C-95B, Bandeirante, “O Pequeno Notável”. Nelas, suas tripulações voaram mais de 55 mil horas, conquistaram 9 vitórias nas Reuniões da Aviação de Transporte, lançaram mais de 150 mil paraquedistas, cobrindo todo o território nacional e parte da América do Sul.

Em 2008, o Esquadrão Onça recebeu o C-105 Amazonas, aeronave dotada de recursos de autodefesa, de visão noturna e de comunicações seguras que inseriram a Unidade nos novos cenários da guerra moderna.

Forjado nos exemplos heroicos de seus antecessores, rico de tradições e movido pelo perfeccionismo, o 1º/15º GAV ratifica a cada ano que passa o seu alto grau de capacidade, demonstrando seu excelente preparo para o emprego em missões da Força Aérea Brasileira.

Pelicano

O Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação foi criado pela Portaria nº 60, de 06 de dezembro de 1957, tendo como sede a Base Aérea de São Paulo, e equipado inicialmente com aviões SA-16 (Albatroz) e helicópteros SH-19 (Chicksaw).

Ao 2°/10° GAV foi atribuída a relevante missão de executar todas as Buscas e Salvamentos que lhe eram solicitados ou determinados, tanto sobre o mar quanto sobre a terra, estando sempre presente junto às comunidades carentes e levando, também, seu apoio as vítimas de calamidades públicas. Adotou a sigla internacional SAR (Search and Rescue), comum aos Esquadrões dos diversos países que se dedicam à mesma missão.

Sua área de operação abrange toda área de responsabilidade brasileira, cerca de 22 milhões de quilômetros quadrados, além de atuar, se necessário, nos países vizinhos, os quais fazem parte dos Tratados de Busca e Salvamento previstos pela ICAO (Organização de Aviação Civil Internacional), pela IMO (Organização Marítima Internacional) e, ainda, pela JID (Junta Interamericana de Defesa).

Por um breve período, coube também ao Esquadrão Pelicano a atribuição de formar todos os pilotos de helicóptero da Força Aérea, tarefa pioneira no Brasil e que, à época, foi cumprida com os helicópteros H-13H (Bolha), os quais permaneceram na Unidade até a criação do Centro de Instrução e Emprego de Helicópteros (predecessor do 1º/11° GAV), que assumiu a missão de unidade escola.

Após dez anos de criação, em 1967, a Unidade teve sua primeira troca de aeronaves. Os antigos SH-19 foram substituídos pelos helicópteros Bell SH-1D. Logo em seguida, em janeiro de 1972, o 2°/10° GAV, transferiu-se para a Base Aérea de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, permanecendo naquela localidade por nove anos.

Visando manter o elevado nível de eficiência e acompanhar o desenvolvimento tecnológico tão característico dos dias atuais, os saudosos SA-16 Albatroz foram desativados em setembro de 1980. Substituindo-os, vieram os SC-95B Bandeirante SAR, orgulho da indústria nacional, responsável por praticamente 30 anos de incontáveis missões.

A assunção do Bandeirante SAR coincidiu com a segunda mudança de sede do Esquadrão. A fim de melhor atender às dimensões territoriais do Brasil, posicionando-se em ponto mais central do país, o 2°/10° GAV, transferiu-se, em janeiro de 1981, para a Base Aérea de Campo Grande, onde tem sua atual sede.

Nos anos que se seguiram, o helicóptero SH-1D sofreu uma remotorização e modernização, passando a ser denominado H-1H. Tal processo foi fundamental, pois o projeto SH-1D / H-1H tornou-se um dos mais longevos na FAB, completando 51 anos de operação, sendo substituído somente em 2018. Coube ao Pelicano ser o primeiro e o último operador dessa “verdadeira lenda” da aviação. Ao finalizar seu ciclo, o “Sapão”, como era chamado, cedeu lugar ao H-60 (Black Hawk), helicóptero que atualmente equipa a Unidade.

Nesse meio tempo, em 2009, a aeronave Bandeirante, já superada em tecnologia, foi substituída pela aeronave C-105 Amazonas, inicialmente adaptada para o tipo de missão. Esse novo vetor suscitou a elaboração de uma “necessidade operacional” junto ao Estado-Maior da Aeronáutica. Dessa forma, tendo como base a plataforma C-105, surgiu o SC-105, uma aeronave com os mais modernos equipamentos eletrônicos, como um radar de abertura sintética, câmeras de alta definição e sensores de infravermelho, além da capacidade de reabastecimento em voo, o que posicionou o Estado Brasileiro na vanguarda da Busca e Salvamento. O 2°/10° GAV recebeu o primeiro SC-105 em 2017 e, atualmente, já conta com as três aeronaves previstas.

No dia a dia, no transcorrer de sua atividade, o “Pelicano” mantém em alerta suas equipagens, 24 horas por dia, prontas para saírem em missões onde não há margem para erros - pois vidas humanas estão em jogo. Treinadas exaustivamente, suas tripulações estão dispostas a se arriscar, sempre que houver a mais remota possibilidade de salvamento das vítimas de acidentes aeronáuticos e marítimos.

Desde sua criação, o Esquadrão Pelicano vem acumulando uma extensa e relevante lista de missões e de serviços prestados à nação, bem como, a vários países vizinhos. Dentre as missões mais marcantes podemos citar: Busca e resgate das vítimas do C-47 FAB 2068, em junho de 1967, Apoio as vítimas do terremoto no Peru, em maio de 1970, Apoio as vítimas da enchente de Tubarão, em 1971, e de Florianópolis, em 1973, Busca e Resgate das vítimas do VARIG 254, em setembro de 1989, Busca e Resgate dos restos mortais do GOL 1907, em setembro de 2006, Apoio às vítimas das enchentes na Bolívia, em 2006 e 2007, Busca e Resgate dos restos mortais do AIR FRANCE 447, em junho de 2009, e Busca ao submarino argentino Ara San Juan, em novembro de 2017.

Ao longo dos seus 63 anos de existência, o esquadrão tem honrado a figura do símbolo - o Pelicano - ave que representa a abnegação de seus integrantes que muitas das vezes nem sequer chegam a conhecer as pessoas que salvam. Segundo a velha lenda cristã: “...os pelicanos quando não encontram alimento para seus filhotes, rasgam o próprio peito e oferecem sua carne e seu sangue para eles se alimentarem...”

Seguindo o exemplo do pelicano, o 2°/10° GAV tem em seu lema um ideal de vida. Por consequência, na vida de seus integrantes há um único desejo: o de estar sempre pronto para cumprir a missão, colocando-o acima dos seus interesses pessoais e bem-estar para que outros possam viver.

Flecha

O núcleo para a criação do 3o/3o GAV foi ativado em Dezembro de 2003, utilizando-se dos meios da extinta 2ª ELO, que até então, estava sediada em Santa Cruz, na cidade do Rio de Janeiro. No dia 31 de janeiro de 2004, aviões e pilotos da esquadrilha decolaram para seu novo destino: Campo Grande - a Cidade Morena.

Pouco tempo se passou e, exatamente no dia 11 de Fevereiro, por meio da portaria 48 / GC3, o 3º/3º GAV foi oficialmente ativado e tornou-se a mais nova unidade da aviação de caça da Força Aérea Brasileira.

No início, a unidade não possuía suas próprias instalações físicas, porém, contou com o auxílio da BACG e dos Esquadrões Pelicano e Onça, que cederam os meios que, inicialmente, possibilitaram o cumprimento da missão que lhe foi atribuída.

Enfim, em 14 de janeiro de 2008, o hangar do Esquadrão Flecha foi inaugurado e, hoje, a unidade orgulha-se em possuir instalações modernas e que fornecem as condições ideais para que a defesa do espaço aéreo brasileiro, na região centro-oeste, seja mantida diuturnamente.

A organização conta, atualmente, com um efetivo aproximado de 150 militares, empenhados e conscientes da importância da missão que foi designada aos flechas e emprega as modernas aeronaves A-29 (super-tucano), que em muito aumentaram o poder de fogo desse glorioso membro da sentinela do pantanal.

2005 – 2015 Bem vindo EAS

Em 1943, na antiga escola de aeronáutica, no Campo dos Afonsos, surge a figura ímpar de Achiles Hypolito Garcia Charles Astor, instrutor de ginástica acrobática para os cadetes da aeronáutica e introdutor do paraquedismo no Brasil. Charles Astor abriu novos horizontes, ao semear a ideia de utilização do paraquedista nas operações de salvamento e resgate.

No ano de 1959, forma-se a primeira turma de paraquedistas militares da aeronáutica, visando o cumprimento de missões especiais, missões de socorro imediato a acidentes aeronáuticos e marítimos, dentre outras mais, em locais de difícil acesso. Em 7 de dezembro 1960, a queda de uma aeronave da real, nas proximidades de cachimbo, motivou o acionamento imediato do que seria a primeira equipe aeroterrestre de salvamento.

Nascendo como organização militar, em 1963, a primeira esquadrilha aeroterrestre de salvamento, o “para-sar”, era composta por militares que serviam nas Bases dos Afonsos e Cumbica. Com o aumento do tráfego aéreo no Brasil e a partir da experiência da esquadrilha, em 20 de novembro de 1973, surge o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, unidade com a missão de adestrar as equipes de salvamento das organizações militares, realizar missões de busca e salvamento e executar missões especiais que lhe forem determinadas.

Em 21 de dezembro de 2010, o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento foi transferido da Base Aérea dos Afonsos para a Base Aérea de Campo Grande, onde mantém viva a sua missão institucional de “Manter o preparo técnico-profissional, a fim de ser empregado para o cumprimento das ações de busca e salvamento, busca e salvamento em combate, guiamento aéreo avançado, reconhecimento especial, contraterrorismo e ação direta”.

Decorridos 59 anos de criação do Para-Sar, a coragem, o orgulho e a dedicação dos seus audazes militares em prol da consolidação dos ideais da unidade, permanecem vivos nas missões realizadas.


2015 – dias atuais…

Em 31 de janeiro de 2017, com a nova proposta de Reestruturação da Força Aérea Brasileira (Força Aérea 100), a Base Aérea de Campo Grande passou a ser denominada de ALA 5, comandando toda a operacionalidade dos Esquadrões Aéreos sediados nela, sendo subordinada ao Comando de Preparo – COMPREP (antigo GOMGAR) e, tendo o apoio na parte administrativa do GAP-CG (Grupamento de Apoio de Campo Grande).

Em 2021, com o aprimoramento da reestruturação, a BACG foi reativada, primeiramente assumindo as funções do recém extinto GAP-CG.

Atualmente, esta Organização Militar abriga quatro importantes Esquadrões: o 1º/15º Grupo de Aviação, o Esquadrão Onça, responsável pelo transporte de tropas e cargas para as mais distantes regiões do País, principalmente aos destacamentos do Exército na região de fronteira; o 2º/10º Grupo de Aviação, o Esquadrão Pelicano, que tem a nobre missão de realizar buscas e salvamentos de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo o território nacional; o 3º/3º Grupo de Aviação, o Esquadrão Flecha, que é responsável pela vigilância do nosso espaço aéreo; e o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (PARA-SAR), uma tropa de elite com homens preparados para combater e resgatar em qualquer situação, utilizando modernos equipamentos e armamentos.

Além desses, tem-se também o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Campo Grande e de Jaraguari que executam as atividades de proteção ao voo e controle do tráfego aéreo na região.

Obrigado pela visita!

 

MISSÃO:

Executar as atividades de Preparo e Emprego das Unidades Militares subordinadas, bem como as de apoio necessárias ao funcionamento das Organizações Militares de sua área de atuação, conforme diretrizes, planos e ordens dos Comandos Superiores.

 

VISÃO:

Possuir Unidade(s) Aérea(s) e de Infantaria capacitadas a realizar Ações de Força Aérea, no cenário, dimensão e momento estabelecidos pelos Comandos Superiores.

 

VALORES:

Conforme descrito no Plano Setorial do COMPREP, a BACG deverá fortalecer junto ao público interno e a sociedade local os seguintes valores:

HIERARQUIA: É a ordenação progressiva da autoridade em diferentes níveis. A escala hierárquica é associada a uma escala de responsabilidade, que é tão maior quanto for a autoridade/grau hierárquico. A hierarquia estabelece a fronteira que delimita o relacionamento entre os níveis funcionais e a disciplina permite que essa fronteira seja respeitada, de modo consciente e saudável.

DISCIPLINA: É a rigorosa observância e o acatamento integral às leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes da instituição.

PATRIOTISMO: É o sentimento de orgulho, amor e devoção incondicional à sua terra, aos seus símbolos, às suas instituições e ao seu povo. É a razão do amor dos que querem servir o seu País e ser solidários com a Nação, traduzido pelo compromisso permanente de fidelidade e devoção à Pátria, em quaisquer circunstâncias.

INTEGRIDADE: É um traço de caráter que exprime a vontade de fazer o que é correto em qualquer circunstância. É a bússola moral, a voz interior que deve conduzir todas as ações de seus indivíduos na prática dos deveres, segundo os princípios da ética militar, associados ainda com a honestidade e responsabilidade.

COMPROMETIMENTO: É a satisfação de pertencer à Instituição, externada pela demonstração cotidiana de entusiasmo, motivação profissional, espírito de sacrifício, gosto pelo trabalho bem-feito, dedicação integral à missão e aos seus companheiros, trabalho em equipe e pela lealdade ao País e aos irmãos de farda.

PROFISSIONALISMO: É trabalhar de forma competente e responsável, focado no atendimento dos compromissos assumidos. É perseverar diante de problemas difíceis e desafios, esforçando-se por permanecer inabalado diante do esgotamento físico e mental. É orgulhar-se do sucesso de seu trabalho. É motivar-se por questões profissionais ao invés de pessoais.

EXCELÊNCIA NO PREPARO: É a busca continua pelo desenvolvimento de competências, por meio da obtenção, aplicação e melhoramento de conhecimentos, habilidades e atitudes, a fim de manter os meios Aeroespaciais e de Força Aérea capacitados para o emprego em Ações de Força Aérea específicas.

 

Fonte: PTA 2022 da BACG.

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