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        Em idos de 1943, na antiga escola de aeronáutica, no campo dos afonsos, surge a figura ímpar de Achile Garcia Charles Ástor, instrutor de ginástica acrobática para os cadetes da Aeronáutica e, ainda, introdutor do paraquedismo no Brasil.


        Charles Ástor abriu novos horizontes, ao semear a ideia de utilização do pára-quedista nas operações de salvamento, ideia não aceita de início, pois o paraquedismo naquele tempo era pouco difundido e o material disponível era escasso, bem como de pouca qualidade.

         No ano de 1946, a delegação brasileira presente à convenção da organização de aviação civil internacional apresenta, em plenário, a proposta de utilização de pára-quedistas em missões SAR; ideia acatada de imediato.


         Em consequência  no ano de 1959, forma-se a primeira turma de paraquedistas militares da aeronáutica, visando o cumprimento de missões especiais, missões de misericórdia, socorro imediato a acidentes aeronáuticos e marítimos, dentre outras mais, todas essas em locais de difícil acesso.

        A queda de uma aeronave (PP-AKF) da real, nas proximidades de cachimbo, motivou o acionamento imediato da que seria a primeira equipe aeroterrestre de salvamento. A partir daí, a aplicação desta equipe, tornou-se não só realidade, mas sim uma necessidade.

        Nascendo como organização militar, em 1963, a 1ª Esquadrilha Aeroterrestre de Salvamento, o “PARASAR” (paraquedistas de salvamento e resgate), era composta por militares que serviam nas bases dos Afonsos e Cumbica.

        Com o aumento do tráfego aéreo no Brasil , a Força Aérea Brasileira decidiu investir na criação de uma unidade maior, visando o aprimoramento dos conhecimentos e maior profissionalização de seus integrantes, culminando, então, no surgimento do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, unidade com a missão de realizar a instrução especializada para os tripulantes e equipes de busca e resgate (SAR) das organizações militares bem como a realização de ações relacionadas com a atividade de busca e resgate, a execução de Operações Especiais e outras que lhe fossem determinadas.

        Decorridos vários anos de criação do PARA-SAR, a coragem o orgulho e a dedicação dos audazes militares do PARA-SAR que dedicaram seu sangue na consolidação dos ideais da unidade permanecem vivos nas missões realizadas ontem, hoje e sempre!!! 

Nossa Lida, Vossa Vida!

BRASIL!

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