Na tarde do dia 04/07, em Manaus (AM), uma comitiva da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica – COMARA visitou a empresa BR Distribuidora com o propósito de averiguar a capacidade logística da empresa de distribuição de combustíveis na região Norte a fim de quebrar um paradigma na COMARA e receber os combustíveis diretamente no canteiro.
Os membros da comitiva da COMARA, Coronel Aviador Steven Meier, Major Aviador Leno Frank Garcia e Major Engenheiro Renato Resque Teixeira, respectivamente, Vice-Presidente, Chefe do Destacamento de Apoio à COMARA em Manaus e Chefe da Divisão de Engenharia, foram recebidos pelo Gerente de Vendas da BR Distribuidora, Sr. Henrique Alves Amorim e pelo Gerente Comercial da BR em Manaus, Sr. Claudio Machado Junior.
O óleo diesel é essencial para as obras da COMARA. A sua ausência ou o mero atraso na distribuição paralisam, imediatamente, as máquinas e os grupos geradores que alimentam os canteiros de obras da Unidade, localizados em algumas regiões tão remotas da Amazônia, onde não existe sequer o fornecimento de energia elétrica.
Segundo o Gerente de Vendas da BR Distribuidora, Sr. Henrique Alves Amorim, responsável pela rede de clientes do Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre, a empresa possui centros de distribuição nos estados supracitados e tem a infraestrutura necessária para o atendimento e abastecimento nas mais complexas situações.
A COMARA está tentando migrar para um novo modelo em que haja fontes alternativas de transporte dos principais insumos aos canteiros de obras, sem depender, única e exclusivamente, de suas balsas e empurradores. “Se conseguirmos receber óleo diesel, brita e cimento em qualquer lugar da Amazônia, estaremos eliminando um de nossos principais entraves logísticos e, consequentemente, multiplicando nossa capacidade produtiva”, declarou o Coronel Steven.
O Gerente de Vendas da BR Distribuidora comentou que entregar combustível em locais como Estirão do Equador e Iauaretê é algo perfeitamente possível, sendo que a modalidade mais apropriada para o caso de Iauaretê, por exemplo, onde há dois transbordos, seria o transporte rodofluvial, onde os próprios caminhões-tanque seriam embarcados numa balsa, fariam o trecho do transbordo por meios próprios, e embarcariam novamente em outra balsa acima das corredeiras.
Texto: Cel Steven / Sgt Jean
Fotos: Sgt Jean
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