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            Desde os primórdios da aviação brasileira revela-se a importância que era atribuída à educação física nas atividades dos pilotos tanto na aviação naval quanto na aviação do exército e também nos próprios aeroclubes face às condições de voo e aeronaves da época. No volume 4 da História Geral da Aviação Brasileira faz referência também as personalidades marcantes voltadas ao desenvolvimento dos esportes da Aeronáutica, como por exemplo, o Brigadeiro Eduardo Gomes e o jovem Capitão Jerônimo Bastos, e leis, de certa forma, contribuíram para o surgimento da Comissão de Desportos da Aeronáutica.

            A criação do Estado Maior das Forças Armadas - EMFA (Lei 600-A de 24 de dezembro de 1948) constando em seu artigo primeiro o seguinte objetivo “preparar as decisões relativas à organização e emprego em conjunto das Forças Armadas e os planos correspondentes”; e

A criação da Comissão Desportiva das Forças Armadas em 27 de fevereiro de 1956 com a finalidade de “organizar e dirigir as competições desportivas entre as Forças Armadas, visando a um maior espírito de confraternização e divulgação de práticas desportivas em todo o território nacional”.

            Na medida em que cresciam em importância e em frequência as competições interforças deixavam claro o valor dos desportos para a integração das Forças Armadas.

            Contudo os modestos resultados obtidos nas competições contra a Marinha e o Exército levaram a Aeronáutica a reavaliar os procedimentos adotados.

            À época era designado um oficial superior do Gabinete do Ministro como responsável pelas convocações e treinamento dos atletas que comporiam as equipes para as disputas esportivas.

            Tal procedimento mostrou-se pouco eficaz e trazia grandes dificuldades ao oficial responsável, pois não tinha força necessária para determinar o comparecimento de todos os atletas, por diversas razões como:

 - as dificuldades para selecionar os melhores, nas diversas modalidades esportivas;

  -a obtenção da liberação, por parte dos comandantes; e

  - problemas de disponibilidade de verbas para o pagamento de diárias fora de sede aos atletas.

            O Tenente Coronel Francisco José Guimarães Coreixas ao ser designado para esta função, em 1967, e ao sentir as dificuldades existentes propôs ao Ministro da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Marcio de Souza Mello, a criação da Comissão de Desportos da Aeronáutica, dotando-a de poderes para requisitar os melhores atletas para as modalidades que seriam disputadas.

            Criada no Ministério da Aeronáutica pelo Decreto nº 61.108 de 28 de julho de 1967, tendo por missão precípua, “assessorar o ministro na orientação e fiscalização da instrução de educação física e promover no âmbito das unidades, os desportos militares, fazendo-se representar junto à Comissão Desportiva das Forças Armadas e demais entidades desportivas, civis e militares”.., tendo sido designado como seu primeiro presidente o então Major Brigadeiro do Ar Armando Serra de Menezes.

            Em atendimento às necessidades de expansão, em consonância com o crescimento da própria Força Aérea Brasileira, a Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA) Com sede inicial na área do Galeão, foi transferida para a Academia da Força Aérea (AFA), onde já se encontrava instalada dentro de padrões condizentes que, em virtude da construção do Aeroporto Internacional, não seria possível encontrar-se na área do Galeão. Em 11 de janeiro de 1971, a CDA passou a ter sua sede no Campo dos Afonsos na AFA, e em 16 de março de 1972 o ato ministerial considera a CDA como núcleo do futuro CENTRO DE DESPORTOS DA AERONÁUTICA: “órgão a integrar o Comando de Formação e Aperfeiçoamento.

            Podemos destacar a participação do Taifeiro Nelson Prudêncio, que conquistou a medalha de Prata nos Jogos Olímpicos da Cidade do México (1968) na prova de Salto Triplo, e o Bronze nos Jogos de Munique, em 1972.

            Nessa década foram realizados diversos campeonatos e torneios militares,  nos quais a Força Aérea Brasileira obteve vários resultados positivos, inclusive tendo a sua primeira participação no Campeonato Mundial de Pentatlo Aeronáutico Internacional Militar – PAIM em 1971, na cidade de Sodeham, Suécia, evento realizado anualmente sob a supervisão do Conselho Internacional do Desporto Militar (CISM).

            Em 1972 ocorreu o 1º recorde mundial da prova de natação do PAIM batido por um atleta da FAB, em 1977e 78 a equipe de PAIM da FAB além de ganhar diversas provas individuais sagrou-se vice-campeã mundial da modalidade em eventos na Suécia e no Brasil.

            Ocorreram a partir de 1969 os primeiros cursos de instrutores e monitores de educação física elaborados pelo então Cap Av Neri do Nascimento.

            Nos anos 80, além das inúmeras participações da FAB, com excelentes resultados, no Desporto Militar, nos sagramos pela primeira vez em 1989 campeões mundiais individual e por equipe no PAIM de Strasburgo na França, coroando os esforços de mais de duas décadas de investimentos no desporto militar.Em outubro de 1987 foi criado pela CDA o Projeto JUBURANGA, grupo de trabalho formado por professores de educação física, que tratava da elaboração do novo Manual do Treinamento Físico Militar.

            Nesta década faz-se importante lembrar, também, as participações dos nossos atletas em competições internacionais inclusive as Olimpíadas de Los Angeles e Seul, Coréia do Sul, quando o então 2º Sargento Abcélvio Rodrigues do efetivo da CDA participou da prova de salto triplo.

            O então Ten Cel Francisco da Costa e Silva Junior, quando aluno da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica, em 1988, apresentou monografia “Aptidão Física-Profissional na FAB – Uma proposta”. Por se tratar de uma proposta com base científica inovadora no âmbito da educação física e fundamentada tecnicamente pelo Major Aviador Sérgio Moreira, da Comissão de Desportos da Aeronáutica, despertou o interesse do então chefe do gabinete do Ministro da Aeronáutica, o Brigadeiro do Ar Murillo Santos,  recebendo a convocação deste para apresentá-lo ao Alto Comando da Aeronáutica.

            Com a mudança da vice-presidência da CDA, o Tenente Coronel Silva Junior foi designado para a função com a incumbência de implantar mudanças na estrutura da instrução da educação física da FAB e propor aos profissionais militares e civis da Força,  programas de condicionamento físico profissionais adequados a cada segmento e com fundamentação científica necessária.

            Passou-se então ao desenvolvimento de um ambicioso programa de mudanças que envolviam a criação de uma instituição de pesquisas com essa finalidade, além de propostas de mudanças estruturais, como a criação do sistema de educação física e desportos, o SISEFIDA, a modificação do aparato legal, introduzindo o condicionamento físico como ferramenta de avaliação e promoção dos profissionais militares, a formação de profissionais de Educação Física para mobiliar as seções de educação física da OM e etc.

            Com a finalidade de estruturar o futuro núcleo de um instituto que tratasse das ciências da atividade física para dar suporte aos trabalhos a serem desenvolvidos no âmbito do Ministério da Aeronáutica, o Vice-presidente da CDA conseguiu com o apoio do Programa de Cooperação Técnica, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ligado à Organização de Aviação Civil Internacional OACI e do Ministério da Aeronáutica (hoje, Comando da Aeronáutica) que controlava à época também a aviação civil, e demandava ações programáticas nesse setor, e com o patrocínio do Banco Real, estruturar o Núcleo do Instituto de Ciências da Atividade Física (NuICAF) que foi inaugurado no dia 21/7/93.

            Utilizando-se das instalações do cassino dos cadetes da antiga Escola de Aeronáutica, ocupadas atualmente pela CDA, no campus da Universidade da Força Aérea (UNIFA), no Campo dos Afonsos, o NuICAF teve um papel inovador e de vanguarda no país, tornando-se um  reconhecido instituto de  pesquisas cujo nome e missão transcenderam as fronteiras da Aeronáutica, granjeando o reconhecimento das comunidades científicas nacional e internacional.

            O NuICAF foi um centro de excelência que teve como principal atribuição a geração de conhecimento no campo dos chamados fatores humanos da aviação, seja ele do segmento civil ou militar.

            Para sua concepção, foi buscada inspiração em visitas realizadas às universidades Brasileiras; a renomadas instituições de pesquisa da fisiologia do exercício dos Estados Unidos da América – como o Centro Aeróbio do Dr. Kenneth Cooper em Dallas, os laboratórios da Academia da Força Aérea Americana -USAFA e do Centro de Treinamento Olímpico Americano, ambos em Colorado Springs – e na Europa, nas universidades suecas e finlandesas visitadas, e por fim no Centro Tecnológico da Aeronáutica - CTA, cuja filosofia de trabalho procurou se apropriar.

            O Instituto oferecia programas de pesquisas sobre a realidade laborativa do profissional da aviação comercial brasileira nos seus aspectos mais diversos, procurando compreender os fenômenos que afligiam a categoria sobre o enfoque da realidade brasileira. O Instituto propiciou ao Departamento de Aviação Civil - DAC o respaldo científico necessário às leis que regem a atividade aérea. Os estudos e programas nele desenvolvidos, permitiram a melhoria da eficiência e da segurança de voo, tendo sido por consequência, importante instrumento da segurança operacional do Sistema de Aviação Civil Brasileira.

            Cabe ressaltar que a Aeronáutica, foi a pioneira no desenvolvimento da atividade física com fundamentação científica apoiada por uma instituição de pesquisas nacional. As Forças coirmãs realizaram visitas ao nosso Instituto na busca de inspiração e na tentativa de adquirir o conhecimento necessário para elaboração dos seus laboratórios e pesquisas.

            O objetivo do projeto era o desenvolvimento dos programas de pesquisas vinculados ao Ministério da Aeronáutica e ao Desporto de Alto Rendimento Militar e Civil, coordenando-os com os programas de pesquisas do Objetivo 1 / NuICAF afetos ao Programa de Cooperação Técnica da OACI com o governo brasileiro. No período em que o instituto esteve ativado sob a égide da FAB, muitos trabalhos foram ali realizados tais como:

 NO CAMPO DOS FATORES HUMANOS EM AVIAÇÃO:

 - Estudo do efeito da vibração de helicópteros sobre a musculatura paravertebral lombar de pilotos (1998);

- Estudo biomecânico da carga laborativa de comissários de bordo da aviação civil brasileira (1997);

Análise ergonômica do trabalho de comissário: Contribuições para a qualidade do exercício da função a bordo (2000);

- Estudo Eletromiográfico da musculatura cervical de pilotos de F5 (1995);

- Solicitações mioelétricas do músculo trapézio de pilotos de caça: suporte científico à elaboração de um programa de condicionamento físico (1997);

- Solicitações mioelétricas do músculo trapézio de pilotos de caça: suporte científico à elaboração de um programa de condicionamento físico (1997);

- Vibração em helicópteros e a solicitação da musculatura para-vertebral lombar de pilotos (1998);

- Características Hematológico-Metabólicas de Comandantes de Grandes Jatos da Aviação Civil Brasileira de 1994 a 1998;

- Estudo preliminar para investigar as possíveis alterações bioquímicas e hematológicas em controladores de tráfego aéreo;

- Avaliação de características bioquímico-psico-fisiológicas inerentes à prática de atividade física de oficiais-estagiários dos cursos da ECEMAR. Curso de Política e Estratégia Aeroespaciais (CPEA);

- Avaliação de características bioquímico-psico-fisiológicas inerentes à prática de atividade física de oficiais-estagiários dos cursos da ECEMAR. Curso Comando e Estado Maior (CCEM);

- Estudo do perfil bioquímico e hematológico de profissionais envolvidos em serviços de manutenção e apoio na atividade aérea;

- Identificação do potencial de adesão de hábitos saudáveis como intervenção sobre o risco coronariano em aeronautas brasileiros;

- Tese de Mestrado: “O potencial de adesão a um programa de intervenção de hábitos saudáveis como fator de controle do risco coronariano em aeronautas brasileiros”;

- Condicionamento e avaliação da aptidão físico-profissional na Força Aérea Brasileira;

- Aptidão físico-profissional no Comando da Aeronáutica;

- Metodologia Científica do Treinamento de alto rendimento;

- Reedição da Norma Sistêmica do Comando da Aeronáutica (NSCA 54-1): “Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico na Aeronáutica”

- Aprimoramento e reformulação do manual de treinamento físico profissional militar da Força Aérea Brasileira - substituição do IMA 54-1 de maio de 1985 pelo IMA 54-2 de 1996;

- Risco coronariano e Atividade Física em oficiais do CPEA;

- Risco coronariano e Atividade Física em oficiais da EAOAR;

- Estudo diagnóstico da aptidão física e das condições específicas de trabalho dos controladores de vôo, visando implantação de um programa de atividade física que busque reduzir estresse e melhorar a aptidão física para o desenvolvimento das tarefas no ambiente de trabalho;

- Fatores Internos no Processo de Estresse no Piloto de Caça: Personalidade Tipo A e Assertividade;

- Evolução dos Sintomas de Estresse no Piloto de caça durante Missão de Treinamento: Um Alerta;

- Variação da Capacidade de Concentração do Piloto de Caça durante missões de Treinamento: Um Estudo Experimental; e

- Avaliação clínica e realização de testes ergométricos nos militares componentes da Equipe Brasileira de Pentatlo Militar – 1994/1998.

             Pode-se aferir as inúmeras contribuições do NuICAF ao contexto operacional da Aeronáutica, incluindo a implantação do Sistema de Educação Física e Desportos da Aeronáutica (SISEFIDA), criado pela Portaria Ministerial 413/GM-3 de 19 de abril de 1995, que estabeleceu a estruturação de um plano de condicionamento físico da força e culminando com a melhoria do bem estar do efetivo militar e da sua operacionalidade.

            Devido à importância desse núcleo, foi elevado a Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica (ICAF), em 2004, alterando seu organograma e mantendo as suas atribuições, e sendo diretamente subordinado ao Comandante da Universidade da Força Aérea (UNIFA). Tendo por finalidade dotar o Comando da Aeronáutica do conhecimento científico necessário, no campo da ergonomia aeroespacial, com vistas à melhoria da qualidade operacional e ao aperfeiçoamento da segurança de vôo.

             Com a criação e ativação da ANAC em março de 2006 o ICAF por sua ligação e apoio financeiro advindo do Fundo Aeroviário, com todas as contratações, aquisições de equipamentos científicos e apoio às pesquisas dadas pelo Sistema de Aviação Civil teve a sua vinculação transferida para a ANAC e  passou a se chamar Gerência de Estudos de Ergonomia na Aviação (GEEA), subordinado à então Superintendência de Estudos e Pesquisas da Aviação Civil – GEPAC  da ANAC, que tinha como atividade principal orientar e proceder os estudos e pesquisas para desenvolvimento de projetos na área de fatores humanos ou ergonomia no setor aeroespacial no âmbito do sistema de aviação civil, bem como desenvolver outros estudos, pesquisas e projetos afetos à área do Sistema de Aviação Civil Brasileiro - SAC.

            Infelizmente, em 2008, a ANAC, desativa a  GEEA pelo fato desta ser uma agência reguladora e não ter vocação legal e institucional para abrigar institutos de pesquisas como é  feito na Agência de Aviação Civil Norte Americana a FAA.

            O processo de desativação foi doloroso, pois deixou pessoal altamente especializado, formado ao longo dos anos de existência do NUICAF/ICAF, desempregados e o material de última geração desativado de maneira descuidada ficando sem possibilidades de uso pelo pessoal da Aeronáutica.

            A constante busca pelo conhecimento dos integrantes da Comissão de Desportos da Aeronáutica faz com que todas as instruções relativas à teste de avaliação do condicionamento físico e de exames de admissão e seleção sejam revistas e atualizadas.

            Em 2011, a CDA foi um dos palcos dos V Jogos Mundiais Militares recebendo competições de futebol de campo, judô, atletismo e pentatlo aeronáutico - modalidade que garantiu a  medalha de ouro para o Brasil , que encerrou a competição na primeira colocação geral.

            Nos  anos de 2014 e 2015, a FAB incluiu em suas fileiras sargentos atletas de Alto Rendimento de várias modalidades desportivas convocados por edital seguindo orientações do Comando da Aeronáutica, que já trouxeram várias glórias, enaltecendo o nome da FAB em competições nacionais e internacionais de grande vulto.  

            Em 2015 aconteceu na Coréia os VI Jogos Mundiais Militares, com a participação de diversos militares da FAB, inclusive atletas do programa de alto rendimento. O Brasil encerrou na segunda colocação no quadro de medalhas, onde a FAB contribuiu com 11 medalhas de ouro, 6 de prata e 2 de bronze.

            Também em 2015, 39 atletas da Aeronáutica participaram dos Jogos Panamericanos de Toronto, no Canadá, conquistando  2 medalhas de ouro, 2 de prata e 3 de bronze.

            A CDA também apoia projetos sociais voltados ao esporte.

            O Projeto Forças no Esporte, uma parceria do Comando da Aeronáutica, Ministério da Defesa e Ministério do Esporte; que tem como objetivo a inclusão social por meio da prática de esportes, atende crianças e adolescentes da rede pública de ensino e militares das Forças Armadas que adquiriram deficiências físicas durante sua vida militar, e praticam atividades físicas voltadas para o desporto com orientação de educadores físicos, nutricionistas, psicólogo e fisioterapeutas - este último grupo foi incorporado no dia 30 de abril de 2015 pela Comissão Desportiva Militar do Brasil (CDMB) com o objetivo de ter um melhor sentimento de integração num ambiente favorável e, com este incentivo, aspirar ser um paratleta.

            O Projeto Futuro Olímpico/Caixa Econômica Federal, direcionado para o atletismo, utiliza as instalações da CDA, atende a crianças e jovens de grupos sociais desfavorecidos em busca de futuros atletas. O projeto é formado por professores, pedagogos e ex-atletas olímpicos.

            O projeto do instituto IDEAL BRASIL também voltado para práticas das modalidades do atletismo, dirigido pelo Professor Ormandino Rodrigues Barcelos atende jovens de comunidades carentes tendo o objetivo de selecionar futuros atletas.

             Com a desativação do Estádio Célio de Barros, a confederação brasileira de atletismo ficou sem instalações para treinamento de atletas. A CDA tornou-se a sede do Centro Nacional de Atletismo devido a parceira com a Confederação Brasileira de Atletismo  CBAT que utiliza-se das instalações e das salas de condicionamento físico para seus Atletas olímpicos e paralímpicos.

            Em 2016 a CDA sediará, dentro em breve, um dos centros de treinamento e pré-jogos Rio2016, contemplado pelo Ministério dos Esportes e Ministério da Defesa com um ginásio polidesportivo, uma piscina olímpica, uma pista de atletismo, uma área de arremesso, um alojamento de para atletas, e ainda um Instituto da Ciência da Atividade Física.

            A CDA vive um momento ímpar em sua história, no seu 49º aniversário, pois estes investimentos ficarão como legado para o desporto nacional abrigando ainda mais projetos sociais e contribuindo para a sociedade civil de nosso país.

            A CDA, com seu espírito inovador, evidenciado em seu histórico, busca constantemente o conhecimento, a promoção do espírito olímpico e da prática desportiva como atividade física saudável para toda a Família Aeronáutica, contribuindo sobremaneira para uma nação forte e saudável.

 

Texto:             Pedro Celso Gagliardi Palermo – Coronel Infantaria
                        Francisco da Costa e Silva Junior – Coronel R/1
                        Edineia Terzi – Major R/1
                        Thomas Rodrigues de Oliveira – Capitão Aviador

 Referência:     História Geral da Aviação Brasileira/Volume 4. Instituto Cultural da Aeronáutica (INCAER)
                        Livro Histórico da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA)

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