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CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO (GBCT)

O Profissional

Os filmes de ação costumam mostrar militares dessa carreira observando na tela de computador a movimentação de aeronaves hostis. Também retratam a figura desse profissional na coordenação do voo de aeronaves comerciais.

Cinema à parte, na vida real, esse profissional presta os serviços necessários para a circulação aérea geral (aviação civil) e operacional (aviação militar).

No Brasil, o sistema de controle do espaço aéreo é integrado, o que contribui para uma melhor articulação desse importante serviço prestado à sociedade brasileira.

O profissional participa da vigilância do espaço aéreo brasileiro e controla as missões da defesa aérea do país, mas também pode atuar na coordenação do tráfego civil.

As Atribuições

O profissional controla o tráfego aéreo em uma área sob sua jurisdição, seja civil, ou militar.

Na atividade de vigilância do espaço aéreo brasileiro, controla as missões da defesa aérea, auxilia na coordenação das missões de busca e salvamento, dentre outras funções.

Na aviação civil, participa de todas as etapas, desde a decolagem das aeronaves, o percurso que elas seguem
nas aerovias, ou seja, nas “estradas” do céu, até o pouso.

O controlador de tráfego aéreo estipula procedimentos de subida e descida, presta serviço de informação de voo e fornece importantes informações meteorológicas.

Durante o curso, o aluno terá aulas teóricas para só então começar a parte prática com a simulação de condições reais de trabalho. A instrução é realizada em laboratórios apropriados (simuladores).

O Curso

O aluno estuda fundamentos de voo, aeronaves, inglês, meteorologia, regras de tráfego aéreo e fraseologia específica, dentre outras matérias.

Área de Atuação

Órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares, Torres de Controle, Controles de Aproximação, Centros de Controle de Área e Centros Regionais de Busca e Salvamento.

A Carreira

Após a conclusão do curso de formação, o militar é promovido a cada período de sete anos, passando de terceiro sargento para segundo e primeiro sargento, até a graduação de suboficial.

Como suboficial ou primeiro sargento, pode concorrer ao Estágio de Adaptação ao Oficialato (EAOF) e atingir o posto de capitão.

Após dez anos na especialidade, outra opção é o Curso de Formação de Oficiais Especialistas (CFOE), que pode levar o militar ao posto de tenente-coronel. Para isso, é necessário ter as promoções por merecimento e ser aprovado em concurso interno.

 

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