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Ten Cel R/1 Cristina 

3S Ana Reis

Em virtude do aumento dos casos registrados de Febre Amarela no Brasil, bem como informações desencontradas a respeito da vacinação contra esta enfermidade, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HFAB, chefiada pelo 1º Ten Med Bruno Soares, infectologista, promoveu uma palestra para esclarecimento ao efetivo. Para tanto, tivemos a presença da Dra Luiza Morais de Matos, médica infectologista do Hospital de Base, graduada em medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com residência médica em infectologia pela Universidade de Brasília (UNB), que discorreu sobre o assunto.

A Dra Luiza explicou sobre a doença em si, destacando a etiologia; fisiopatologia; quadro clínico; método diagnóstico e mencionou o passo a passo da detecção da doença até a alta hospitalar, ressaltando a conduta médica no acompanhamento ambulatorial e nos casos de internação, bem como, as complicações renais e neurológicas que podem na manifestar no decurso da doença.

    Abordou, finalmente, as questões relacionadas à vacinação, enfatizando que a imunização se dá a partir de uma única dose tomada na vida e, deverá ser tomada no caso de dúvida, por parte do indivíduo, não registro em cartão próprio, residentes ou viajantes para as áreas com recomendação de vacinação (todos os estados das regiões Norte e Centro-Oeste; Minas Gerais e Maranhão; alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e, caso haja necessidade de comprovação, no ato de viagens a países endêmicos, conforme recomendação do Regulamento Sanitário Internacional (RSI).

 

•       COMO PROCEDER NO CASO SUSPEITO?

•       1. Considere e trate o paciente como caso incidente provável de febre amarela;

•       2. Notificar imediatamente o caso suspeito, comunicando às autoridades (Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Distrito Federal – DIVEP- DF);

•       3. Solicite os exames gerais e confirmação do caso;

•       4. Avalie a necessidade ou não de internação;

•       5. Atuação enquanto equipe multidisciplinar;

•       6. Mantenha a investigação de diagnósticos diferenciais: malária, hepatites virais, leptospiroses, outras arboviroses, doenças exantemáticas virais etc.

 

Dra Luiza, Médica Infectologista

 

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